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Scarlett Johansson pede diversidade em Hollywood - mas e Ghost in the Shell?

Em um daqueles casos gritantes de “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”, Scarlett Johansson fez uma defesa feroz da diversidade em Hollywood e na Academia do Oscar em entrevista ao Chicago Sun-Times – mas continuou escalada como uma personagem originalmente asiática em Ghost in the Shell.

Comentando a recente lista de novos membros da Academia, que trouxe mais diversidade à organização (veja aqui), Johansson disse: “É maravilhoso que um grupo diverso esteja dentro de uma organização como essa. Você precisa ter pontos de vista diversos e interessantes. É claro, no fim das contas são os estúdios que vão fazer os filmes, mas com a pressão do público nas redes sociais isso começou a mudar”.

A atriz disse acreditar na influência do público para protestar ou parar escalações exatamente como a sua em Ghost in the Shell, que recebeu bastante críticas na internet (veja aqui).

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Escrita por Jonathan Herman (Straight Outta Compton), a versão com atores de Ghost in the Shell será baseada no mangá sobre uma cirborgue das forças especiais (Scarlett Johansson) que comanda uma força-tarefa de elite chamada Seção 9 para a Hanka Robotics, dedicada a parar os criminosos e extremistas mais perigosos.

O grupo de terrorista tem como líder “O Homem que Ri” (Michael Pitt), um poderoso hacker meio humano e meio máquina, cujo único objetivo é acabar com os avanços da tecnologia cibernética da Hanka. Beat Takeshi Kitano (Battle Royale), Pilou Asbæk (Lucy), Sam Riley (Malévola) e Rila Fukushima (Arrow) completam o elenco.

A direção está a cargo de Rupert Sanders (Branca de Neve e o Caçador). Ghost in the Shell chegará aos cinemas em 31 de março de 2017.

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