Taron Egerton falou sobre o tom da continuação de Kingsman: Serviço Secreto em entrevista ao Den of Geek. Segundo o ator, o filme trará um assunto político relevante para o mundo atual:
“Eu acho que tem uma veia muito política. Acho que posso dizer que há um tópico ‘presidencial’ que passa pelo novo filme. Sempre existe uma nova ameaça global que surge no mundo de Kingsman, e pode ser algo que tenha uma genuína relevância. No primeiro filme, eu acho que poderíamos dizer que [a ameaça] é sobre a população, e no novo filme trata-se de um tema global igualmente pertinente. Talvez fazemos uma apresentação deformada e distorcida da política, mas acho que os temas estão definitivamente lá”.
O ator também já discute a possibilidade de um terceiro filme:
“Matthew [Vaughn, diretor] é muito do tipo, ‘Não conte com os ovos antes das galinhas terem chocado’, mas ele também tem uma sensação real de Kingsman ser seu bebê e ele não vai prejudicá-lo com uma ideia ruim. Então depende do que vai acontecer, e se ele sentir que isso for a coisa certa, mas eu duvido que ele ou eu, as pessoas adoráveis da Fox e quem quer que esteja interessado em Kingsman, não adorariam se Kingsman fosse uma franquia”.
LEIA TAMBÉM
Em Kingsman 2, após o ataque ao quartel general da Kingsman, Merlin (Mark Strong) e Eggsy (Taron Egerton) vão para os Estados Unidos integrar a organização Statesman – a contraparte da Kingsman – liderada por Jack Daniels (Pedro Pascal), um caubói pomposo e artilheiro, e sua parceira Ginger (vivida por Halle Berry). Elton John e Channing Tatum também estão no elenco – veja as primeiras fotos do ator no set.
Colin Firth volta como Harry Hart, e Julianne Moore interpreta a vilã principal, Poppy.
Lançado em 2014 no Brasil, Kingsman: Serviço Secreto foi um inesperado hit de bilheteria, tendo arrecadado US$ 410 milhões pelo mundo para seu orçamento de US$ 81 milhões.
