As primeiras críticas oficiais de Death Note estão entre nós, e os fãs do anime e do mangá originais podem se preparar para uma enorme decepção, porque os jornalistas americanos estão caindo em cima da obra. Confira alguns trechos:
- “O diretor joga uma previsível história hollywoodiana sobre os perigos da justiça vigilante e as seduções do poder absoluto, mas essas mensagens rasas não funcionam com o resto do filme, e as mortes nem são divertidas ou tensas de assistir” (TheWrap)
- “É um filme que falha totalmente com a sua premissa investigativa, um filme que desperdiça algumas performances divertidas e uma carta branca para violência ilimitada em uma história sem ponto nenhum” (IndieWire)
- “Enquanto as cenas mais realistas de Death Note, seja Light na escola ou em sua casa, ancoram uma fantasia de poder sangrenta e equivocada, as cenas que se fixam em super poderes e códigos poucas vezes superam o nível de ficção para jovens adultos vazia” (Slant)
- “Death Note adiciona mais melodrama juvenil à trama e condensa a história do mangá de formas que nem sempre são satisfatórias. Enquanto os protagonistas não impressionam, os coadjuvantes dão um jeito de fazer as cenas ficarem divertidas. Willem Dafoe como Ryuk é um pedaço incrível de escalação” (IGN)
Death Note adds more teenage melodrama and condenses the story of the original manga in a way that isn’t always satisfying to watch. While the leads falter, the supporting cast steps up in a big way to keep their parts in the movie grounded and entertaining. Willem Dafoe’s Ryuk was an absolutely inspired piece of casting, and he easily carried his scenes.
Além de Nat Wolff, Margaret Qualley (The Leftovers) também está no elenco como Mia Sutton, Paul Nakauchi (Alpha and Omega) como Watari e Shea Whighan (Agent Carter) como James Turner.
Jeremy Slater (Quarteto Fantástico) escreveu a última versão do roteiro. Adam Wingard (Você é o Próximo, The Guest) dirige o remake de Death Note, que já foi adaptado no Japão.
O filme estréia no Netflix em 25 de agosto de 2017.