Em luz do recente falecimento de Hugh Hefner, fundador da Playboy, aos 91 anos, muitos perfis tem saído em defesa do legado do empresário, pintando-o como um pioneiro de movimentos sociais.
Sarah Kate Ellis, que comanda a associação ativista GLAAD, cuja principal área de atuação é nos direitos LGBT, soltou declaração contradizendo tais perfis: “É alarmante como a mídia está tentando pintar Hugh Hefner como um pioneiro da justiça social e ativista, porque nada poderia ser mais distante da realidade”, escreve.
“Hefner não era um visionário. Ele era um machista que construiu um império na premissa de sexualizar mulheres e trazer estereótipos para o grande público, que causaram dano irreparável no direito das mulheres e em toda a nossa cultura”, continua.