“Existe uma teoria de que mulheres não-brancas são mais fáceis de se descreditar”, afirmou a atriz. Ela e Lupita Nyong’o foram as únicas vítimas não-brancas de Weinstein que revelaram os abusos.
Hayek, que é mexicana, também falou sobre a invejas das pessoas, e como isso se relaciona ao racismo e a intolerância.
“Muitas pessoas ficam chocadas ao saber que eu casei com quem me casei (o bilionário François-Henri Pinault, presidente da companhia Hering, cujas marcas e grifes incluem a Gucci e a Yves Saint-Laurente). E algumas pessoas se intimidam com isso. Mas é outra maneira de se demonstrar o racismo. Eles não conseguem acreditar que essa mexicana conseguiu chegar aonde está, e ficam desconfortáveis à minha volta”, contou Salma Hayek.
O próximo trabalho de Salma Hayek no cinema deve ser na continuação de Dupla Explosiva, ainda sem previsão de estreia.