Michael Jackson faleceu em 2009, após sofrer uma overdose acidental e entrar em colapso. O grande responsável pelo falecimento do Rei do Pop foi o Dr. Conrad Murray, médico que ministrou uma combinação fatal de medicamentos ao cantor.
A morte de Michael Jackson foi um dos eventos mais impressionantes da primeira década dos anos 2000, dominando os noticiários americanos e internacionais por semanas a fio.
Embora seja uma figura extremamente polêmica, Michael Jackson é considerado até hoje um dos artistas mais influentes de todos os tempos.
Mas afinal de contas, o que aconteceu com o Dr. Conrad Murray após a morte do Rei do Pop e depois de sua estadia na prisão? Explicamos tudo abaixo; confira.
Conrad Murray após Michael Jackson
Em 25 de junho de 2009, o Dr. Conrad Murray fez uma chamada de emergência da mansão de Michael Jackson, em Los Angeles. O médico particular do cantor encontrou MJ sem resposta, e chegou a tentar reviver o astro.
Após a chegada da equipe de paramédicos, Michael Jackson foi transferido para o Centro Médico Ronald Reagan, onde acabou falecendo. O Rei do Pop tinha apenas 50 anos.
Três semanas depois, um memorial público reuniu mais de 20 mil pessoas no Staples Center, também em Los Angeles. Mais de 30 milhões de fãs assistiram ao evento, na TV e na internet.
A morte de Michael Jackson foi julgada como um homicídio. O médico legista do Condado de Los Angeles confirmou que existia uma combinação fatal de medicamentos no corpo do cantor. Murray, o médico do astro, teria administrado a droga propofol pouco tempo antes do falecimento.
Em 2011, Murray foi condenado por homicídio culposo, sem a intenção de matar. O médico recebeu a pena de 4 anos de prisão, mas acabou solto após 2 anos, por bom comportamento e superlotação.
Após deixar a prisão em 2013, Murray se mudou para um condomínio de luxo na cidade de Fort Lauderdale, na Flórida.
Em 2016, o médico publicou o livro “This is It! The Secret Lives of Dr. Conrad Murray e Michael Jackson”, sobre seu trabalho e relação pessoal com o Rei do Pop.
O livro não foi bem recebido pela crítica especializada. No mesmo ano, o jornal Inside Edition revelou que Murray ainda estava atendendo pacientes, mesmo com a revogação de sua licença para praticar medicina.
No entanto, Murray afirmou que não cobra por essas consultas, e que apenas “oferece sua opinião” para amigos e conhecidos.
Após a polêmica, Conrad Murray desapareceu da mídia. Em 2018, a documentarista Sharon Carpenter afirmou que o ex-médico havia se “escondido”.
“Ele tem um rosto bastante reconhecível, e é o responsável pela morte de uma das figuras mais icônicas de todos os tempos. Acho que ele provavelmente está se escondendo em uma cidade pequena”, afirmou a cineasta.