A ativista Carole Baskin está processando a Netflix por causa de A Máfia dos Tigres 2. Ela acusa a plataforma de usar imagens dela nessa nova temporada sem autorização.
A ativista e o marido Howard Baskin registraram o processo no tribunal de Tampa, na Flórida (EUA). A ação é contra a Netflix e a produtora Royal Goode Productions.
De acordo com documentos obtidos pela Variety, Carole Baskin acusa a Royal Goode de quebrar o contrato ao usar imagens dela em A Máfia dos Tigres 2. A ativista diz que assinou apenas para aparecer na primeira parte.
A Netflix, por enquanto, não comenta o assunto.
Os documentos afirmam que Carole Baskin não teria autorizado o uso de imagens dela e da ONG Big Cat Rescue para uma segunda temporada ou novos episódios. A ação é movida por conta do trailer visto na Netflix.
Antes, a ativista, que ficou conhecida como principal rival de Joe Exotic, deu entrevistas afirmando que nunca mais apareceria na série documental da Netflix. Para ela, A Máfia dos Tigres não foi o que ela imaginava.
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Eric Goode e Rebecca Chaiklin se juntam novamente como diretores e produtores executivos para A Máfia dos Tigres 2. Chris Smith e Fisher Stevens também trabalharão como produtores executivos.
A produção é da A Goode Films Production, em associação com a Library Films e Article 19 Films.
Goode e Chaiklin permaneceram em contato com Joe Exotic, condenado pela participação na trama para assassinar a rival Carole Baskin.
Em 2020, Exotic entrou com pedido ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump, para que fosse perdoado. O pedido, no entanto, não foi acatado, mas Exotic conseguiu encurtar a sentença original de 22 anos na prisão.
É possível que a segunda temporada de A Máfia dos Tigres mostre essas tentativas de Exotic de sair da cadeia, ou de reduzir a pena dele.
A segunda temporada de A Máfia dos Tigres chega em 17 de novembro na Netflix.
