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10 coisas de Inventando Anna que a Netflix não te contou

Confira essas curiosidades incríveis sobre série da golpista

Inventando Anna, série de sucesso da Netflix, é uma biografia dramatizada da vida criminosa de Anna Sorokin, que usou o nome falso de Anna Delvey para finger ser uma importante herdeira alemã e encantou Nova York com suas mentiras, até ser presa.

A produção é baseada em um artigo escrito por Jessica Pressler e publicado pelo New York Magazine, mas tem algumas coisas que a Netflix ainda não te contou sobre a vida de Anna ou sobre os bastidores da série.

Além disso, Inventando Anna também traz algumas referências sutis, e listamos todas essas curiosidades logo abaixo para você.

Confira:

Billy McFarland e Fyre Festival são reais

No episódio quatro da série da Netflix, vimos Anna em um dos lofts do golpista Billy McFarland, famoso pelo infame Fyre Festival. Segundo o portal Page Six, Sorokin “se mudou para a sede da empresa de cartão de crédito de McFarland, Magnises, na Wooster Street, por quatro meses” e “não quis sair”.

Martin Shkreli também é um criminoso

Conhecido como o “Pharma Bro”, Martin Shkreli é o empreendedor responsável pelo aumento intencional de mais de 5000% no preço de um medicamento essencial para o tratamento da HIV. Segundo o artigo de Jessica Pressler, Anna realmente jantou com Shkreli uma vez.

Faltou um detalhe

No momento em que é mostrada a reportagem do New York Magazine que inspirou a série, a imagem de Anna Sorokin está mais arrumada do que na original, onde seu cabelo está despenteado.

O bebê da Vivian

Vivian está grávida durante a maior parte de Inventando Anna e dá a luz ao seu bebê no episódio 7. O nome da menina é Maddy.

Dicas de como se vestir com Anna Sorokin

O final da série mostra brevemente o perfil @AnnaDelveyCourtLooks, uma conta no Instagram focada em analisar os looks utilizados por Anna durante seus julgamentos. O perfil já tem mais de 30 mil seguidores.

Chase foi inspirado em alguém real

Chase é um personagem fictício de Inventando Anna, mas ele é inspirado em uma pessoa real: a identidade do verdadeiro namorado de Anna nunca foi revelada, mas é conhecido que ele estava trabalhando em um aplicativo e chegou a aparecer em algumas revistas e eventos do TED.

O nome do hotel

Neff Davis, melhor amiga de Anna na vida real, trabalhava como concierge em um hotel chamado 11 Howard. Talvez para evitar problemas com uso de imagem, a Netflix precisou mudar o nome do prédio na série, chamando-o então de 12 George. Uma diferença sutil.

O nome do jornal

Outra dessas trocas se deu no New York Magazine, que virou Manhattan na série. Aliás, a própria jornalista Jessica Pressler também muda de nome em Inventando Anna, onde é chamada de Vivian Kent.

Você notou essa referência?

Não é algo que a Netflix não te contou, mas sim algo que você talvez não percebeu: quando Vivian visita Anna pela primeira vez na prisão, está passando Assassinato por Escrito na TV.

Mais um easter egg

Outro detalhe que passou despercebido é como a Netflix revela, de forma sutil, que Inventando Anna não é 100% realista: no início da temporada, é visto um banner que diz que “a história toda é completamente verdadeira”, mas nos episódios finais lemos em um joarnal que “exceto por todas as partes que são pura mentira”.

Inventando Anna já está disponível na Netflix.

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