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Companhia aérea brasileira promove cinema nacional a bordo das aeronaves

A mostra teve início em maio e vai até o dia 30 de agosto

Com o propósito de levar a arte e a cultura brasileira para todas as regiões do país e também da América Latina, a companhia aérea Gol, em parceria com a plataforma de streaming Cardume, está realizando a ‘1ª Mostra Cardume — GOL de Cinema Brasileiro no Ar’, com exibição de curtas-metragens nas aeronaves, como oferta de entretenimento a bordo. Ao todo, são doze curtas-metragens que estão disponíveis gratuitamente para os passageiros.

A mostra teve início em maio e vai até o dia 30 de agosto. Os filmes são uma pequena amostra dos mais de 200 curtas-metragens que a Cardume mantém em seu serviço de streaming, lançado no final de 2019. Criada em Belo Horizonte (MG) pelos atores e produtores culturais Daniel Jaber e Luciana Damasceno, a plataforma visa difundir e internacionalizar os curtas nacionais, além de fomentar o mercado brasileiro de audiovisual. 

Todos os filmes são produzidos no Brasil, de forma independente. Os curtas estão disponíveis a todos os passageiros no Gol Online, que podem ser acessados pelo celular ou tablet ao direcionar a câmera para o QR-Code na etiqueta da poltrona à frente.

A companhia aérea foi a primeira no País a permitir o uso de dispositivos eletrônicos portáteis dentro das aeronaves. Pelo Gol Online os passageiros podem contratar pacotes de Internet a bordo a preços variados e obter entretenimento gratuito e de qualidade, como TV aberta, séries, filmes, músicas, meditação, ente outros. 

A ideia do uso de dispositivos pessoais para acessar o conteúdo da companhia aérea, ao invés das telas e botões manuseados por todos, ganhou força durante a pandemia, como medida de proteção contra o vírus nos voos. 

Curtas da 1ª Mostra Cardume – Gol de Cinema Brasileiro no Ar:

“Marina”, de Taciano Brito (1997)

O documentário parte da trajetória de Marina, 83 anos, moradora da periferia de São Luís e alcança um Brasil que muitos querem esconder. Classificação: livre. 

“Boca de Fogo”, de Luciano Pérez Fernández (2017)

Cidade de Salgueiro, sertão de Pernambuco, Brasil. Na arquibancada, o sol castiga os torcedores. No rádio, Boca de Fogo incendeia a transmissão. O futebol como você nunca viu. Classificação: livre.

“João Batista”, de Rodrigo Meireles (2015)

Um dia da suada rotina de um trabalhador brasileiro aparentemente comum. Classificação: livre. 

“Gilson”, de Vitória Di Bonesso (2020)

A trajetória de um entregador de aplicativo de delivery que precisa trabalhar durante a pandemia. Classificação: livre.

“O que teria acontecido ou não naquela calma e misteriosa tarde de domingo no jardim zoológico”, de Gugu Seppi e Allan Souza Lima (2016)

Ian é um homem de meia idade que convive com a frustração de não ter realizado nenhum de seus sonhos. Um inesperado encontro com Otto acaba por tirar Ian, violentamente, de sua zona de conforto. Classificação: 14 anos.

“O Véu de Amani”, de Renata Diniz (2019)

Amani é uma garota paquistanesa que mora no Brasil. Ao mudar de casa, a menina muçulmana recebe um presente inesperado da sua nova amiga brasileira: um biquíni. Classificação: livre.

“Anderson”, de Rodrigo Meireles (2017)

Anderson, um brasileiro de meia idade com paralisia cerebral, topou fazer um curta-metragem, mas não queria que sua história fosse um drama. Classificação: livre.

“Lé com Cré”, de Cassandra Reis (2018)

Dinheiro, medo e coisas de menino e menina contados por algumas crianças de um jeito fofo e esquisito. Classificação: livre.

“14 Bis”, de André Ristum (2006)

Em 23 de outubro de 1906 o mundo se rende a um brasileiro. Diante de grande público, Santos Dumont, a bordo do 14 Bis, realiza o primeiro voo de avião da história. Classificação: 10 anos.

“Bicho do Mato”, de Juliana Sanson (2019)

Após perderem tudo o que tinham, Jussara e sua família deixam o campo para morar na cidade, mudança que trará muitas dificuldades para todos, em especial para ela. Classificação: livre.

“Eu não vou ao enterro de painho”, de Leandro Lopes (2017)

Uma última visita a um pai distante. Um registro do encontro de gerações. Um domingo que se fez de despedida, embora ainda ninguém soubesse. Classificação: livre.

“Par Perfeito”, de Débora Herling (2018)

Mesmo tendo muita vontade, Tênis não pode andar sozinho. Aparentemente inanimado por fora, o divertido calçado é vivo por dentro e anseia poder ver o mundo. Classificação: livre.

Conteúdo produzido e enviado por Aldair dos Santos

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