A nova série de The Witcher, que será um prelúdio da original, The Witcher: A Origem, é uma das mais aguardadas da Netflix para esse ano. Michelle Yeoh será a protagonista do spin-off.
Diferentemente da série com Henry Cavill, The Witcher: A Origem parece evitar o maior problema da produção que recebe algumas críticas dos fãs da saga.
“1.200 anos antes de Geralt de Rívia, o mundo dos monstros, dos homens e dos elfos se torna um só, e surge o primeiro bruxo”, diz a sinopse.
O elenco conta com Michelle Yeoh, Sophia Brown, Laurence O’Fuarain, Mirren Mack, Dylan Moran, entre outros.
The Witcher: A Origem pode ter mais liberdade criativa
A saída de Henry Cavill levantou algumas questões sobre a fidelidade de The Witcher para com os livros e jogos da franquia do bruxo.
The Witcher, sem dúvidas, não possui tanta liberdade criativa como Cavill gostaria. O ator deixou o papel após, supostamente, estar insatisfeito com os roteiristas.
Além disso, The Witcher: A Origem não deve seguir o mesmo problema, e pode ter mais liberdade criativa do que sua original.
Embora não seja uma tarefa fácil de adaptação que agrade todo o público, a derivada permite uma expansão de universo para a franquia.
O grande problema, no entanto, será a dificuldade que The Witcher: A Origem terá de atrair os olhares para si, visto que a série original é um enorme sucesso.
Cavill foi o rosto de Geralt nas duas primeiras temporadas, e está retornando para reprisar o papel uma última vez no terceiro ano.
Sendo um grande fã dos jogos e livros, o ator contribuiu com a personalidade de Geralt na série, e foi muito elogiado pelo escritor Andrzej Sapkowski.
Com ele deixando a franquia, The Witcher: A Origem se torna muito importante, pois terá que provar que o universo de The Witcher continua sólido mesmo sem a presença de Geralt na série derivada.
The Witcher: A Origem estreia em 25 de dezembro na Netflix.