Chris Weitz e Gary Whitta, dois dos roteiristas de Rogue One: Uma História Star Wars, usaram metáforas do filme para protestar contra a vitória de Donald Trump na eleição à presidência dos EUA.
“Por favor, note que o Império é uma organização de supremacia branca (e humana)”, escreveu Weitz, ecoando o fato de que Trump foi apoiado por uma organização do mesmo tipo na sua campanh (a Ku Klux Klan).
“Cuja oposição é um grupo multicultural liderado por mulheres corajosas”, respondeu Whitta, se referindo à Aliança Rebelde.
Please note that the Empire is a white supremacist (human) organization
— Chris Weitz (@chrisweitz) November 11, 2016
Opposed by a multi-cultural group led by brave women. https://t.co/UUcjwflMWG
— Gary Whitta (@garywhitta) November 11, 2016
A cereja no bolo veio de Weitz, quando tuitou um símbolo dos rebeldes e escreveu: “Star Wars contra o ódio. Espalhem”.
Star Wars against hate. Spread it. pic.twitter.com/Dtf5uqpxba
— Chris Weitz (@chrisweitz) November 11, 2016
Rogue One tem “personagens mais realistas”, diz chefe de efeitos especiais da saga
Felicity Jones (A Teoria de Tudo) vive a protagonista, uma soldado da Resistência. Riz Ahmed (O Abutre), Ben Mendelsohn (Bloodline), Jonathan Aris (da série Sherlock), Diego Luna, Jiang Wen, Forest Whitaker, Mads Mikkelsen e Alan Tudyk também estão no elenco.
Além de Darth Vader, Rogue One pode contar com participações de Boba Fett e outros caçadores de recompensa, como Bossk, Dengar, Zuckuss, 4LOM e IG-88. Por enquanto, as informações são tratadas como rumores.
Com roteiro de Chris Weitz (Cinderela) e direção de Gareth Edwards (Godzilla), Rogue One – Uma História Star Wars estreia em 16 de dezembro deste ano, preparando terreno para a estreia de Star Wars: Episódio 8 em 2017.