Pânico 7 passou por altas reviravoltas nos últimos dias, primeiro com Melissa Barrera, que foi demitida por defender a Palestina, depois com a notícia que Jenna Ortega não voltaria para o filme em razão de conflitos no seu cronograma, visto que ela precisa gravar a segunda temporada de Wandinha.
Essencialmente, isso estragou a conclusão da nova trilogia da franquia, que foi revitalizada com o quinto filme, lançado no início de 2022, e que contou com parte do elenco original e novos atores para estrelar a saga.
Pânico 6 se tornou sucesso de bilheteria no Brasil, tendo a melhor estreia de todos os filmes da franquia.
Continue lendo para saber por que a nova trilogia de Pânico foi arruinada com a saída de Melissa Barrera e Jenna Ortega.
Trilogia de Pânico foi estragada
Sam Carpenter, vivida por Melissa Barrera, é a protagonista tanto de Pânico 5, quanto 6, mas esse não é o único motivo pelo qual a trilogia foi estragada com a demissão dela.
A personagem é o vínculo entre os filmes anteriores da franquia e a nova geração, visto que ela é a filha de Billy Loomis, o assassino do primeiro longa-metragem da saga.
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Isso é mais notável ainda no sexto filme, visto que Sidney Prescott (Neve Campbell) não aparece nele.
Essa ascendência de Sam é trabalhada em ambas as iterações em que ela aparece, com o risco dela seguir os passos do pai permanecendo como constante. Loomis até chega a aparecer na imaginação da personagem, a incitando.
Com a saída de Barrera do vindouro longa, essa história fica sem conclusão, com a subtrama levando a lugar algum. Um desfecho decepcionante para a nova trilogia, que termina sem um final apropriado.
Mesmo se conseguirem levar Neve Campbell de volta para a franquia, ainda permanecerá a sensação de que algo está faltando.
Com direção de Christopher Landon (A Morte te Dá Parabéns), Pânico 7 segue sem previsão de lançamento.
