Eco é a primeira série do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), produzida pela Marvel Studios, a receber classificação para maiores. Mas qual o motivo disso? Vamos ver adiante.
A série gira em torno de Maya Lopez (interpretada por Alaqua Cox), uma super-heroína nativa americana e surda que tem o talento de imitar o estilo de luta de qualquer oponente.
Nos quadrinhos, Maya também apareceu em histórias do Demolidor, Cavaleiro da Lua e dos Vingadores.
Além de Cox, o elenco de Eco também incui Vincent D’Onofrio (o Rei do Crime), Charlie Cox (o Demolidor), Zahn McClarnon, Chaske Spencer, Tantoo Cardinal, Devery Jacobs, Cody Lightning e Graham Greene.
Continue lendo para saber o porquê da classificação para maiores de Eco.
Por que Eco é para maiores
Eco é a primeira série da Marvel Studios a receber a classificação TV-MA nos EUA, reservada para conteúdo considerado inadequado para menores de 17 anos.
A Marvel Television, não a Marvel Studios, produziu as séries com essa classificação: Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage, Punho de Ferro, O Justiceiro e Os Defensores.
Embora Maya Lopez (Alaqua Cox) tenha estreado na série do Gavião Arqueiro no Disney+, é seu passado violento — e sua descida ao império criminoso de Fisk — que motivou a Marvel a elevar a classificação de Eco.
“Não planejamos fazer um programa TV-MA. Planejamos fazer um programa sobre Maya Lopez”, disse Brad Winderbaum, executivo da Marvel Studios, ao podcast Phase Zero do ComicBook.
“Ela é uma personagem com um passado violento que vive em uma área ética cinzenta. E como disse Sydney Freeland, nossa produtora executiva e diretora, é um programa ousado.”
O produtor executivo de Eco acrescentou: “Apenas deixamos Maya liderar a jornada, e isso se tornou uma experiência TV-MA.”
Echo compartilha mais DNA com as séries de TV da Marvel que compunham o universo dos Defensores — particularmente Demolidor — do que séries como WandaVision, Falcão e o Soldado Invernal, Loki e Gavião Arqueiro.
“As pessoas em nosso programa sangram, morrem. São mortas e há consequências do mundo real”, acrescentou Freeland, descrevendo Maya como uma “vilã”.