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10 filmes da Netflix baseados em histórias reais

Conheça 10 filmes imperdíveis inspirados em histórias da vida real

O Rei
O Rei

A Netflix conta com inúmeros filmes baseados em histórias reais, mas alguns deles se destacam dentre os demais.

Esta lista de filmes da Netflix traz uma coleção diversificada de histórias baseadas em eventos reais, cada uma delas oferecendo uma visão única sobre diferentes períodos históricos, personalidades marcantes e momentos de extrema resiliência humana.

As tramas abordam temas variados, que vão de protestos contra a guerra do Vietnã e os julgamentos subsequentes, a ascensão e os desafios de um jovem rei inglês, e a incrível história de um menino que usou a ciência para salvar sua vila da fome.

Confira abaixo.

Os 7 de Chicago
Os 7 de Chicago

Os 7 de Chicago

Os 7 de Chicago é um filme baseado nos eventos reais do julgamento de sete ativistas políticos acusados de conspiração e incitação à revolta durante os protestos contra a guerra do Vietnã na Convenção Nacional Democrata de 1968, em Chicago. O julgamento, que ocorreu em 1969, foi marcado por tensões políticas, acusações de preconceito e uma atmosfera carregada de conflitos ideológicos entre o governo e os manifestantes. O filme destaca figuras históricas como Abbie Hoffman, Tom Hayden e Bobby Seale, trazendo à tona as complexidades do sistema judiciário e as lutas pelos direitos civis nos Estados Unidos.

O diretor Aaron Sorkin retrata de forma dramática e envolvente os acontecimentos que levaram os Chicago 7 ao banco dos réus, explorando temas como a liberdade de expressão, a resistência contra a opressão governamental e a busca por justiça. A narrativa do filme não apenas ilumina um capítulo tumultuado da história americana, mas também ressoa com questões contemporâneas sobre protestos e direitos civis, tornando-se um relato poderoso sobre a perseverança na luta pela verdade e igualdade.

O Rei
O Rei

O Rei

O Rei é um drama histórico que se baseia na vida de Henrique V da Inglaterra, especialmente no período em que ele assume o trono e enfrenta a Batalha de Agincourt durante a Guerra dos Cem Anos contra a França. A história segue o jovem príncipe Hal, que inicialmente reluta em aceitar suas responsabilidades reais, mas eventualmente abraça seu destino como um líder forte e estratégico. O filme é uma adaptação livre das peças de Shakespeare “Henrique IV” e “Henrique V”, oferecendo uma visão contemporânea sobre a ascensão ao poder e os desafios da liderança.

A atuação de Timothée Chalamet como Henrique V traz uma profundidade emocional ao personagem, mostrando a transformação de um príncipe rebelde em um rei determinado. A direção de David Michôd captura a brutalidade das batalhas medievais e a intriga política da corte, criando um retrato vívido de um dos monarcas mais emblemáticos da Inglaterra. “O Rei” explora temas como honra, dever e sacrifício, destacando o peso da coroa e as dificuldades de governar um reino em tempos de guerra.

O Menino que Descobriu o Vento
O Menino que Descobriu o Vento

O Menino que Descobriu o Vento

O Menino que Descobriu o Vento é baseado na inspiradora história real de William Kamkwamba, um jovem malawiano que, enfrentando a seca e a fome em sua vila, construiu um moinho de vento para gerar eletricidade e bombear água para irrigação. Utilizando peças recicladas e conhecimentos adquiridos em livros da biblioteca local, William conseguiu transformar a vida de sua comunidade. O filme, dirigido por Chiwetel Ejiofor, destaca a criatividade, resiliência e determinação do jovem inventor diante de adversidades esmagadoras.

A narrativa do filme é uma celebração do espírito humano e da capacidade de inovação em tempos de crise. A atuação de Maxwell Simba como William e a direção sensível de Ejiofor capturam a luta diária e a esperança que impulsionam William e sua família. O Menino que Descobriu o Vento é um testemunho poderoso de como a educação e a engenhosidade podem mudar vidas, oferecendo uma mensagem de esperança e empoderamento para audiências de todas as idades.

O Fotógrafo de Mauthausen
O Fotógrafo de Mauthausen

O Fotógrafo de Mauthausen

O Fotógrafo de Mauthausen narra a história real de Francisco Boix, um prisioneiro espanhol no campo de concentração de Mauthausen durante a Segunda Guerra Mundial. Boix, que trabalhava no laboratório fotográfico do campo, arriscou sua vida para esconder e contrabandear fotografias que documentavam os horrores e as atrocidades cometidas pelos nazistas. Essas fotos mais tarde se tornaram evidências cruciais nos julgamentos de Nuremberg, ajudando a condenar líderes nazistas por crimes contra a humanidade.

O filme é uma poderosa representação do papel da fotografia como testemunho histórico e da coragem necessária para enfrentar o mal em tempos de extrema opressão. Mario Casas, que interpreta Boix, oferece uma performance comovente e intensa, trazendo à vida a tensão e o desespero vividos pelos prisioneiros. O Fotógrafo de Mauthausen é uma homenagem à resistência e à importância de preservar a memória histórica para que tais atrocidades nunca mais se repitam.

A Sociedade da Neve
A Sociedade da Neve

Sociedade da Neve

Sociedade da Neve é uma adaptação da trágica história do voo uruguaio 571, que caiu nos Andes em 1972. O filme segue os sobreviventes, membros de uma equipe de rugby, que enfrentaram condições extremas de frio, fome e isolamento por mais de dois meses. A luta pela sobrevivência levou a decisões desesperadas e dolorosas, incluindo o canibalismo, que foi necessário para que alguns pudessem viver. A história foi anteriormente contada no livro “Alive” e no filme Vivos, mas Sociedade da Neve oferece uma nova perspectiva sobre essa impressionante jornada de resistência humana.

A direção do filme captura a desolação das montanhas e a luta interna dos sobreviventes enquanto tentam manter a esperança viva. O enredo não só se concentra nos desafios físicos enfrentados, mas também nas questões psicológicas e emocionais que emergiram durante essa provação. Sociedade da Neve é um poderoso relato de perseverança e espírito humano, demonstrando a incrível capacidade de adaptação e força em situações extremas.

The Dirt - Confissões do Mötley Crüe
The Dirt – Confissões do Mötley Crüe

The Dirt – Confissões do Mötley Crüe

The Dirt – Confissões do Mötley Crüe é uma cinebiografia baseada na vida e carreira da banda de rock Mötley Crüe. O filme é uma adaptação do livro autobiográfico “The Dirt: Confessions of the World’s Most Notorious Rock Band” e retrata a ascensão meteórica da banda nos anos 80, sua vida de excessos, escândalos e o impacto de seu comportamento autodestrutivo tanto em suas vidas pessoais quanto profissionais. Com atuações de Douglas Booth, Machine Gun Kelly, Daniel Webber e Iwan Rheon, o filme oferece um olhar cru e sem censura sobre o mundo do rock and roll.

A narrativa de “The Dirt” não apenas celebra o legado musical do Mötley Crüe, mas também expõe as lutas internas e os desafios enfrentados pelos membros da banda. A direção de Jeff Tremaine capta a energia caótica e a decadência do estilo de vida rockstar, criando uma experiência cinematográfica que é ao mesmo tempo divertida e chocante. O filme é uma viagem nostálgica pela era do glam rock e um lembrete do preço que a fama e o excesso podem cobrar.

O Irlandês
O Irlandês

O Irlandês

O Irlandês, dirigido por Martin Scorsese, é baseado no livro “I Heard You Paint Houses”, que narra a história real de Frank Sheeran, um veterano de guerra e assassino da máfia que alegou ter participado do desaparecimento do líder sindical Jimmy Hoffa. O filme acompanha a vida de Sheeran, interpretado por Robert De Niro, e sua ascensão dentro do mundo do crime organizado, destacando suas relações com figuras notórias da máfia e os eventos que levaram ao desaparecimento de Hoffa.

Com um elenco estelar que inclui Al Pacino como Jimmy Hoffa e Joe Pesci como Russell Bufalino, “O Irlandês” oferece uma visão detalhada e complexa do submundo do crime nos Estados Unidos durante o século XX. A direção magistral de Scorsese e as performances intensas dos atores criam uma narrativa épica sobre lealdade, traição e arrependimento. O uso inovador de tecnologia de rejuvenescimento digital também permite uma exploração mais profunda dos personagens ao longo de várias décadas, tornando “O Irlandês” uma obra-prima do cinema moderno.

Primeiro, Mataram o Meu Pai
Primeiro, Mataram o Meu Pai

Primeiro, Mataram o Meu Pai

Primeiro, Mataram o Meu Pai é uma adaptação cinematográfica do livro de memórias de Loung Ung, que relata sua experiência como criança durante o regime do Khmer Vermelho no Camboja. Dirigido por Angelina Jolie, o filme narra a sobrevivência de Loung e sua família frente às atrocidades cometidas pelo governo de Pol Pot, que resultaram na morte de cerca de dois milhões de cambojanos. A perspectiva de uma criança sobre os horrores da guerra e do genocídio oferece uma visão íntima e dolorosa da história do Camboja.

A cinematografia do filme é impressionante, capturando tanto a beleza natural do Camboja quanto a brutalidade dos campos de trabalho e das execuções. A atuação da jovem Sreymoch Sareum como Loung é especialmente tocante, trazendo uma autenticidade e profundidade emocional ao papel. “Primeiro, Mataram o Meu Pai” é uma poderosa homenagem às vítimas do genocídio cambojano e um lembrete da resiliência humana frente à opressão e à violência.

Meu Nome é Dolemite
Meu Nome é Dolemite

Meu Nome é Dolemite

Meu Nome é Dolemite é baseado na vida de Rudy Ray Moore, um comediante e músico que se reinventou como Dolemite, uma personagem de um cafetão exagerado e hilário, para lançar sua carreira no cinema nos anos 70. O filme, estrelado por Eddie Murphy, narra a determinação de Moore em criar e produzir seus próprios filmes, desafiando as normas da indústria cinematográfica e encontrando sucesso no gênero blaxploitation. A história celebra a criatividade e a perseverança de Moore em perseguir seus sonhos contra todas as probabilidades.

Dirigido por Craig Brewer, Meu Nome é Dolemite é uma comédia biográfica que combina humor e coração, destacando o impacto cultural de Rudy Ray Moore e seu legado no cinema independente. A performance de Murphy é vibrante e carismática, capturando a essência do espírito irreverente de Moore. O filme é uma homenagem à inovação artística e ao poder de acreditar em si mesmo, mesmo quando os outros duvidam.

Dois Papas
Dois Papas

Dois Papas

Dois Papas é um drama biográfico que explora o relacionamento entre o Papa Bento XVI e o então cardeal Jorge Mario Bergoglio, que mais tarde se tornaria o Papa Francisco. Baseado em eventos reais, o filme imagina uma série de diálogos fictícios entre os dois homens enquanto discutem suas diferenças teológicas e visões sobre o futuro da Igreja Católica. Anthony Hopkins interpreta Bento XVI, e Jonathan Pryce assume o papel de Bergoglio, ambos oferecendo performances cativantes e profundamente humanas.

Dirigido por Fernando Meirelles, “Dois Papas” mergulha nas questões internas da Igreja e nos desafios enfrentados por seus líderes em tempos de crise. O roteiro inteligente e a química entre Hopkins e Pryce trazem à tona uma história de redenção, humildade e compreensão mútua. O filme não apenas oferece um vislumbre dos bastidores do Vaticano, mas também uma reflexão sobre fé, liderança e a necessidade de mudança em instituições tradicionais.

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