Desde seu lançamento, Bridgerton tornou-se um fenômeno mundial, trazendo o frescor de uma narrativa cheia de romance, intrigas e ambientações luxuosas baseada na coleção de livros de Julia Quinn. Para quem aguarda a quarta temporada, que trará o romance de Benedict e Sophie, A Imperatriz surge como uma alternativa irresistível.
A Imperatriz conquistou o público em sua estreia, garantindo rapidamente uma renovação para a segunda temporada, que chegou esta semana ao streaming. Assim como Bridgerton, ela demonstrou o apelo de produções que combinam histórias românticas a cenários históricos detalhados.
A série conta a história de Elisabeth, uma jovem cuja vida muda completamente ao se casar com Franz Joseph I, imperador da Áustria. Apesar de o romance ser o núcleo da trama, A Imperatriz explora as complexidades da vida na corte imperial, conflitos políticos e até um triângulo amoroso que desafia as tradições da época.
Embora tenham tons distintos, A Imperatriz e Bridgerton compartilham várias semelhanças. Ambas focam na vida de famílias aristocráticas e nos desafios de protagonistas que priorizam o amor em vez de convenções sociais.
No entanto, A Imperatriz se destaca por ser inspirada em eventos reais, trazendo um nível de autenticidade e profundidade emocional que complementam seu apelo romântico. Elisabeth von Wittelsbach (Devrim Lingnau) é a figura central da série. Sua história real, marcada por um conto de fadas que se transformou em tragédia, é o peso dramático que pauta a narrativa.
Diferentemente de Bridgerton, que é inteiramente fictício, a base histórica de A Imperatriz oferece uma perspectiva única sobre as dinâmicas sociais e políticas da época. Enquanto a nova temporada de Bridgerton não chega, A Imperatriz é uma escolha certeira para quem busca uma produção para ocupar a saudades. A Imperatriz está disponível na Netflix.