Esqueça o cinema: Angelina Jolie quase se tornou uma espiã na vida real.
Segundo o The Sunday Times, a vencedora do Oscar queria ajudar a agência ICC a prender Joseph Kony, um ditador de Uganda que comanda um grupo de guerrilheiros.
Kony é acusado há mais de uma década de sequestrar, estuprar e assassinar mulheres, além de forçar crianças a se alistarem em seu exército. Os EUA pararam de caçar o ditador em 2017, após perceber que seu séquito de seguidores tinha diminuído para menos de 100 soldados.
Antes disso, no entanto, o chefe da ICC, Luís Moreno Ocampo, trabalhou com Jolie para tentar atrair Kony para uma armadilha: a estrela convidaria o ditador para jantar em um local onde os agentes poderiam prendê-lo.
A armadilha nunca foi concretizada, mas segundo documentos do ICC, Jolie estava disposta a servir de isca para prender o criminoso.