Brad Pitt tomou uma decisão histórica nos anos 2000. Ao lado da ex-esposa Angelina Jolie, o ator decidiu vender fotos íntimas da família.
O momento em questão foi o nascimento dos gêmeos Vivienne e Knox, em 2008. Antes, com Shiloh, em 2006, o casal tinha feito o mesmo.
Angelina Jolie e o ex Brad Pitt venderam as imagens por US$ 14 milhões (ou mais de R$ 70 milhões) para People e um tabloide britânico. A decisão fez história de outra forma.
A edição da People com as imagens foi a mais vendida, com mais de 2,2 milhões de cópias comercializadas.
As fotos quebraram recordes e serviram para caridade. Cerca de US$ 1 milhão foi tirado do montante para ser doado a uma fundação.
Anos mais tarde, Brad Pitt explicaria o motivo de vender as fotos dos filhos para a imprensa.
Decisão de Brad Pitt
Nos anos 2000, Brad Pitt disse algumas vezes que não tinha respeito pelos paparazzi. Inicialmente, a venda parecia uma forma de tirar dinheiro daqueles que o ator não gostava muito.
Para NPR, o ator explicou a decisão. Ele e Angelina Jolie sabiam que seriam perseguidos por conta do nascimento dos filhos.
“Nós sabíamos que teria uma recompensa nas nossas cabeças e sabemos o que eles podem fazer para conseguir uma foto. Então pensamos, ‘Vamos cortar isso desde o início’. No lugar de dar dinheiro para quem não gostamos, pegamos algum para fazer o bem”, declarou o astro.
O famoso também comentou sobre o sentimento de vender as fotos íntimas. Desde a fama, Brad Pitt e Angelina Jolie têm, ao menos, um desafio.
“É estranho vender imagens de algo que é íntimo e pessoal. E daqueles que você quer proteger. Nós temos que pensar todos os dias como escapar – como em Missão Impossível, mas é a vida que temos e que pedimos”, completou o famoso.
Brad Pitt e Angelina Jolie estão separados desde 2016.