Ao receber o prêmio de Mulher do Ano, da instituição Peggy Albrecht, em Los Angeles na noite de sábado (27), Demi Moore abriu o jogo sobre um período difícil da sua carreira.
Aos 55 anos, a atriz relembrou das crises que começaram no início da sua vida profissional, em 1985, quando participou do filme O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas.
“Eu estava caindo em um caminho de destruição própria e não importava o sucesso que eu tinha, eu nunca me sentia boa o suficiente”, declarou a atriz.
Sem citar nomes, a estrela conta que duas pessoas a salvaram nesse momento.
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“Não era claro para mim naquele tempo, talvez foi uma intervenção divina, mas duas pessoas que eu mal conhecia entraram na minha vida e me deram uma oportunidade, o que eu posso dizer que era um ultimato – se eu não estiver morta, é melhor eu aparecer”, contou Demi Moore.
Sem revelar sobre o que realmente passou, a estrela destacou que valoriza a vida atualmente e enxerga tudo de outra maneira.
“A vida certamente não é uma linha reta e eu acho que todo mundo lidou com algo que não é bom em algum momento da sua vida. Eu sei que no momento de maior luta para mim, eu encontrei uma sábia professora e expressei o meu medo de não ser boa bastante. Ela me disse, ‘Você pode nunca ser boa o suficiente, mas saiba que você tem o seu valor. Diminua a sua cobrança'”, concluiu a famosa.
No evento, os atores Russell Brand e William Shatner também foram homenageados.