Um ex-segurança de Mariah Carey, que trabalhou com a cantora entre 2015 e 2017, quer processá-la por discriminação e assédio sexual. Michael Anello deu entrevista para o TMZ sobre o assunto.
Ele afirma que Carey o chamou de “nazista”, “skinhead” e “supremacista branco”. O documento preparado pelo advogado do ex-segurança também diz que “a cantora queria estar cercada de pessoas negras, e não brancas”.
Carey também é acusada de assediar Anello sexualmente, ao “performar atos sexuais com a intenção de que eles fossem vistos” pelo ex-segurança.
Ele alega que, durante uma viagem para o México, Carey o chamou para dentro de seu quarto a fim de carregar suas malas. Quando chegou lá, a cantora estava usando uma camisola transparente, que estava aberta. Anello afirma que não houve contato físico, e que tentou sair do quarto após fazer o serviço pedido por Carey.