Michael Jackson morreu há pouco mais de dez anos, e ainda deixa saudades em fãs do mundo inteiro. O Rei do Pop teve uma carreira astronômica, marcada pelo talento, polêmicas e muito dinheiro.
O cantor continuou a ganhar dinheiro mesmo após a sua morte, e é até hoje uma das celebridades mais lucrativas do planeta.
A maior polêmica da carreira de Michael Jackson envolveu as acusações de pedofilia, que foram reavivadas recentemente com o documentário Leaving Neverland.
Recentemente, um dos processos movidos contra o cantor sofreu uma grande reviravolta; confira abaixo o que aconteceu exatamente!
Decisão importante
Um juiz dos Estados Unidos indeferiu uma ação judicial movida por James Safechuck, uma das supostas vítimas de Michael Jackson e produtor do documentário Leaving Neverland.
A ação afirmava que as companhias e empresas do cantor permitiam e facilitavam o abuso sexual de diversas crianças.
Em 2014, Safechuck processou a MJJ Productions e MJJ Ventures e alegou que as companhias “foram criadas para facilitar o abuso sexual de crianças por Michael Jackson”.
A ação foi indeferida sob a justificativa de que “as companhias não tinham o dever de proteger o Sr. Safechuck”.
Os advogados das empresas de Michael Jackson afirmaram que “estão contentes com a decisão da corte, que confirmou que o Sr. Safechuck não pode prosseguir com o processo”.
James Safechuck é um dos dois homens que acusaram o falecido pop star de abuso sexual no documentário Leaving Neverland, lançado pela HBO no ano passado.
A ação, que ainda corre na Justiça Americana, afirma que Michael Jackson abusou dos dois garotos inúmeras vezes em suas casas e em turnês nos anos 80 e 90.
Os representantes de Michael Jackson sempre negaram as acusações de abuso sexual movidas pelos produtores de Leaving Neverland.
O documentário voltou aos assuntos mais comentados das redes sociais recentemente, após o anúncio da produção de uma sequência, a estrear ainda em 2021.
Leaving Neverland está disponível no HBO GO.