Críticas

Crítica | O Destino de Júpiter

A primeira coisa que vem a mente quando se assiste O Destino de Júpiter, é: “isso tem que ser um quadrinho ou um livro, é muito cheio de nomes e detalhes” mas o que mais surpreende é que não! É um roteiro original (o que tem sido meio raro esses tempos do cinema, temos que concordar) impressionante pela complexidade dos irmãos Wachowski, criadores do aclamado Matrix.

Júpiter (Mila Kunis de “Oz, Mágico e Poderoso” e “Amizade Colorida”) é uma garota bem normal, ou até menos que isso. É diarista juntamente com sua Tia e sua Mãe na casa de uma família rica, e limpa banheiros o dia inteiro. Ela constantemente sonha com algo melhor, já que foi o que as estrelas disseram quando ela nasceu e um dia, quando tenta fazer algo para levantar uma grana extra, é surpreendida por Caine (Channing Tatum, de “Querido John” e “Foxcatcher”) que a salva.

Júpiter descobre então que é de uma linhagem cósmica nobre e que é a próxima da linhagem para ser governante da Terra, mas claro que essa posse vai ser discutida, e a força.

Com muitos efeitos, um figurino majestoso, trilha sonora a altura de Michael Giacchino, lutas bem coreografadas e claro, muitas explosões, O Destino de Júpiter é um filme de fantasia, ação e romance, muito bem produzido por Grant Hill, que trabalhou com os irmãos diretores também em Matrix.

O filme também conta com vilões digitalizados incríveis e Eddie Redmayne (“Os miseráveis” e “A teoria de tudo”) vencedor do Oscar de melhor Ator, que faz um papel impecável como monarca mimado e possessivo.

Nota: 6,5/10

Por Jenniffer Lima
www.facebook.com/jenny.lima.520

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