Críticas

Crítica | Sol da Meia-Noite

Sol da Meia-Noite é a nova aposta do diretor Scott Speer, de Ela Dança, Eu Danço 4, e chega as telonas com cara de telinha. O romance é dramático e tem um ar de didático, não podendo se desprezar o trabalho que ao lidar com uma doença que merece toda sua preocupação e conscientização.

Nesse ponto, o filme é ótimo. A fotografia também é bastante agradável embora os recursos mais interessantes, para mostrar o contraste da vida com e sem os raios solares poderiam ter sido mais explorados. Mesmo dramático, o filme é leve e toca o coração do público sem exagerar na tristeza ou exigir de seu elenco momentos extremos.

Bella Thorne e Patrick Schwarzenegger cumprem bem suas funções. A química de ambos é ótima, e mostram um carisma e atuação que interagem bem com seus personagens. Rob Riggle, que interpreta o pai de Bella está, como sempre, ótimo. No clima do filme, que trata o drama com leveza, Riggle se encaixa perfeitamente.

Quinn Shephard é o destaque da atuação no filme, pegando um papel privilegiado de coadjuvante que funciona diversas vezes como um interessante alívio cômico. No mais, o filme consegue cativar por sua trama que, apesar de óbvia, pode funcionar como um gostoso filme adolescente e que, dado ao seu caráter de conscientização, não poderia ter sido pensado para um melhor público.

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