Johnny Depp teve o pedido para um novo julgamento contra o jornal The Sun negado. O veículo chamou o ator de “espancador de esposa” por conta do divórcio com a ex Amber Heard, atriz de Aquaman.
Após essa decisão da justiça do Reino Unido, a atriz usou o Instagram para reagir ao processo. Amber Heard, porém, fez isso de forma enigmática.
Como se sabe, a atriz foi uma das testemunhas do The Sun no processo. Publicamente, a briga na justiça ficou mais conhecida como um embate do ator de Piratas do Caribe com a ex, do que um processo contra o veículo.
“Quatro anos, o mesmo vestido. Às vezes é importante usar a mesma coisa mais de uma vez”, escreveu a atriz.
Em uma das imagens, Amber Heard está com o rosto machucado. Já na outra, a atriz de Aquaman e Liga da Justiça chega ao tribunal no processo com o mesmo traje.
Johnny Depp, até o momento dessa publicação, não reagiu após Amber Heard quebrar o silêncio. Confira abaixo a postagem.
Apelação de Johnny Depp
A Justiça do Reino Unido negou a apelação de Johnny Depp no caso contra o jornal The Sun.
O caso de difamação foi baseado no divórcio de Johnny Depp e Amber Heard, de Aquaman e Liga da Justiça. A atriz acusou o famoso de violência doméstica – ao mesmo tempo que o ator fez a mesma alegação contra a ex.
Em novembro de 2020, o juiz Andrew Nicol deu a vitória do caso ao The Sun, que contou com depoimento de Amber Heard. A defesa de Johnny Depp tentou apelar que a atriz de Aquaman não seria uma testemunha confiável.
A prova utilizada foi de que a famosa prometeu doar os US$ 7 milhões do divórcio com Johnny Depp para caridade. Porém, isso ainda não foi feito – para defesa do ator de Piratas do Caribe, a artista usou a justificativa para ganhar o dinheiro.
Mesmo com a nova derrota, Johnny Depp ainda tem outra tentativa. O ator move um processo nos EUA contra o The Washington Post e Amber Heard.
A atriz de Aquaman escreveu um artigo no jornal sobre violência doméstica. Mesmo sem citar o ex-marido, a famosa deu a entender de que ele é o criminoso do texto – assim, Johnny Depp move mais um caso de difamação.
Nos Estados Unidos, o julgamento deve acontecer apenas em 2022.