Triste

Esposa de Bruce Willis traz atualização trágica sobre ator

Ator foi diagnosticado com demência frontotemporal

Bruce Willis é um dos maiores astros de ação de todos os tempos
Bruce Willis é um dos maiores astros de ação de todos os tempos

Emma Heming Willis, esposa Bruce Willis, deu mais uma atualização sobre o diagnóstico de demência de seu marido.

A família Willis revelou publicamente em 2022 que o astro de Pulp Fiction, de 68 anos, foi diagnosticado com afasia e estava se aposentando da atuação.

Desde então, Heming Willis tem atuado como cuidadora do ator durante sua luta contra a doença devastadora, que coloca uma incrível pressão emocional sobre as famílias dos afetados.

Heming lembrou que a doença que aflige seu marido só tende a piorar.

“DFT é a sigla de demência frontotemporal”, lembrou a modelo. “A DFT afeta os lobos frontal e temporal do cérebro. Hoje não há cura e nenhum tratamento para essa doença”.

“Sou passional em meu empenho pelo aumento da conscientização sobre esta doença chamada demência frontotemporal que entrou no mundo de nossa família. Minha esperança é que você aprenda e tire algo novo e útil desta semana. Estou aqui para que a próxima família saiba que você não está sozinho e que há compreensão e esperança em nossa forte comunidade FTD”.

Bruce Willis

Casal passa por período difícil

Bruce Willis e Heming se casaram em 2009 e tiveram duas filhas, Mabel (11) e Evelyn (9). Willis também tem três filhos adultos de seu casamento com Demi Moore – Tallulah (29), Rumer (34) e Scout (31).

Em fevereiro, a família atualizou que o quadro de Willis tinha progredido para a demência frontotemporal.

“Embora seja doloroso, é um alívio finalmente ter um diagnóstico claro”, dizia um comunicado divulgado pela família de Willis. “A DFT é uma doença cruel que muitos de nós nunca ouvimos falar e pode afetar qualquer pessoa. Hoje não existem tratamentos para a doença, uma realidade que esperamos que possa mudar nos próximos anos. Conforme o estado de Bruce avança, esperamos que a atenção da mídia possa se concentrar em iluminar esta doença que precisa de muito mais conscientização e pesquisa”.

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