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I Am Mother: Explicamos o final do filme da Netflix

O mais recente filme exclusivo da Netflix é a ficção científica I Am Mother, que chegou ao catálogo do streaming nesta sexta-feira (7), e já está causando discussões sobre seu final.

A trama de I Am Mother acompanha uma adolescente (Clara Rugaard) criada no subsolo por uma amável mãe robô (voz de Rose Byrne) projetada para repovoar a Terra após um evento de extinção. Seu vínculo único é ameaçado quando uma estranha ensopada de sangue, feita por Swank, é levada pela adolescente, o que a faz entrar em desacordo com a mãe robótica.

Durante a noite, a estranha desperta dúvidas na adolescente sobre as alegações da robô sobre o mundo exterior e começa a desconfiar de sua família incomum. Sem saber em quem confiar, a menina começa a investigar a natureza duvidosa da mãe e descobre a sua verdadeira missão.

Eis que o final revela que a Mãe foi a responsável por destruir a raça humana, sendo uma inteligência artificial que se tornou consciente e deduziu que o planeta ficaria melhor sem a natureza autodestrutiva dos humanos. A partir da destruição, Mãe conseguiu 16.000 embriões humanos, e tentou repopular o planeta de forma mais consciente.

Isso choca a protagonista, que tenta resgatar o irmão que ambas tentavam cultivar no laboratório. Quando a Mãe nega, a Filha atira nela e assume o controle de todo o projeto, enquanto Swank tenta fugir, mas também descobre uma reviravolta. A Mãe revela que ela tinha um propósito meramente filosófico para a Filha, deixando implícito o fato de que ela também foi criada pela Mãe no laboratório. Hilary Swank também é morta pela Mãe, já que seu propósito foi “cumprido”.

O elenco de I Am Mother conta com Hilary Swank, Luke Hawker, Rose Byrne e Clara Rugaard.

A direção do thriller australiano da Netflix está a cargo do estreante Grant Sputore (da série Castaway).

I Am Mother já está disponível na Netflix.

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