Em 2010, a Warner realizou uma campanha bem-sucedida para que a Nova Zelândia aprovasse a lei que ficou conhecida como “Lei do Hobbit”, proibindo trabalhadores da indústria cinematográfica por lá de formarem uniões e sindicatos.
A lei, que permitia que o estúdio contratasse a equipe para fazer a trilogia O Hobbit em “contratos mais flexíveis”, vai ser derrubada nos próximos 100 dias, segundo um líder do governo ouvido pelo The Hollywood Reporter.
Desde 2010, o país trocou de governo federal – o poder passou das mãos do National Party, de orientação centro-direita, para o Labour, de esquerda.
O novo governo argumenta que a “Lei do Hobbit” viola o Convention 98, acordo assinado pela Nova Zelândia para garantir direitos trabalhistas.