O filme de Assassin’s Creed quer quebrar a “maldição” dos filmes de video game, segundo o diretor Justin Kurzel. Em entrevista à IGN, o diretor contou que nem mesmo sabia da existência dessa “maldição” antes de começar o filme.
“Eu era muito ingênuo nesse sentido, para ser sincero. Um ou outro jornalista me falou sobre essa maldição, então eu voltei e pensei nos filmes de video game que eu tinha assistido… Só é uma maldição até alguém fazer um bom, e daí vai ser uma história diferente”, comentou o diretor.
“Para mim, entrei nesse projeto porque achei esse universo fascinante e achei que havia muito nele que poderia ser traduzido para o cinema. Eu nunca me estressei sobre essas coisas, essa tal maldição, porque isso não me levaria a lugar nenhum. A única coisa que eu posso fazer é tentar fazer algo bom”, disse ainda.
“Justin é um diretor incrível com uma visão”, completou Marion Cotillard. “O que me atraiu para esse filme foi o envolvimento dele e de Michael [Fassbender], porque sabia que esse não era só um filme de estúdio com bons técnicos envolvido, mas um filme de visão”.
Assassin’s Creed teve inspiração de Matrix, diz Michael Fassbender
A 20th Century Fox e Ubisoft Motion Pictures vão lançar a versão cinematográfica do game em 5 de janeiro de 2017.
Na trama, Michael Fassbender é Callum Lynch, capaz de desbloquear suas memórias genéticas através de uma tecnologia revolucionária e experimentar as aventuras de seu antepassado, Aguilar, no século 15 na Espanha. Callum descobre que é descendente de uma misteriosa sociedade secreta, os Assassinos, e acumula incrível conhecimento e habilidades para derrubar a opressiva e poderosa organização Templários nos dias de hoje.
Segundo o produtor de Assassin’s Creed, em torno de 65% da trama se passa no presente, e 35% na Espanha do século XV – leia mais.