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Bilheteria EUA | LEGO Batman e 50 Tons Mais Escuros não dão chance às estreias; A Cura fracassa

LEGO Batman: O Filme e 50 Tons Mais Escuros não deram chance para os lançamentos do fim de semana nos EUA e se mantiveram nas primeiras posições da bilheteria no feriado de Presidents Day (Dia do Presidente).

O derivado de Uma Aventura LEGO continuou na liderança, fazendo mais US$ 32 milhões – uma queda de apenas 39% – e com estimativa de fechar os quatro dias do feriado com US$ 44 milhões. Em duas semanas, acumulou US$ 108 milhões nos EUA.

Em LEGO Batman: O Filme, Batman (dublado por Will Arnett) descobre que acidentalmente adotou um garoto órfão, que se torna ninguém menos que Robin (Michael Cera). A dupla formada pelo arrogante Homem-Morcego e o empolgado ajudante deve combater o crime e prender o Coringa (Zach Galifianakis).

Dirigido por Chris McKay, o spin-off chegou ao Brasil em 9 de fevereiro.

Crítica | LEGO Batman: O Filme

50 Tons Mais Escuros também manteve a posição da semana passada e apareceu em segundo lugar com US$ 20,8 milhões, uma queda de 55% na bilheteria. A estimativa é que o romance alcance US$ 24 milhões até segunda, atingindo o montante de US$ 92,6 milhões em duas semanas.

Na trama de 50 Tons Mais Escuros, quando o ferido Christian Grey (Jamie Dornan) tenta seduzir a cautelosa Ana Steele (Dakota Johnson) e trazê-la de volta para sua vida, ela exige um novo acordo antes de dar uma nova chance a ele. Enquanto os dois começam a construir um relacionamento baseado em confiança e estabilidade, figuras sombrias do passado de Christian começam a rodear o casal, determinadas a destruir todas as suas esperanças de um futuro juntos.

Dirigido por James Foley, 50 Tons Mais Escuros chegou ao Brasil em 9 de fevereiro.

Crítica | 50 Tons Mais Escuros

A Grande Muralha, épico estrelado por Matt Damon, estreou em terceiro lugar com US$ 17 milhões e previsão de chegar a US$ 21 milhões no final do feriado – uma abertura modesta para um filme orçado em US$ 150 milhões. O que vai salvar a superprodução do fracasso é a arrecadação no mercado internacional, que deve ultrapassar dos US$ 200 milhões neste fim de semana.

Rodada na China, a fantasia sobrenatural acompanha um grupo de soldados britânicos que se depara com o início das construções da Grande Muralha da China. Aos poucos, eles percebem que o objetivo não é apenas proteger a população dos mongóis, mas sim de uma ameaça muito mais sinistra.

Com direção do chinês Yimou Zhang (Flores do Oriente, O Clã das Adagas Voadoras), A Grande Muralha será lançado em 23 de fevereiro no Brasil.

John Wick: Um Novo Dia Para Matar caiu do terceiro para o quarto lugar, com projeção de chegar a US$ 19 milhões na segunda e um total de US$ 60 milhões em duas semanas de exibição.

Na trama, John Wick (Keanu Reeves) é forçado a desistir da aposentadoria após descobrir que um antigo associado planeja tomar o controle de uma organização internacional de matadores. Obrigado a ajudá-lo por conta de um pacto de sangue, John viaja até Roma e enfrenta alguns dos assassinos mais mortais do mundo.

Com direção de Chad Stahelski, que codirigiu o longa original ao lado de David Leitch, John Wick: Um Novo Dia Para Matar foi lançado em 16 de fevereiro no Brasil.

Crítica | John Wick: Um Novo Dia Para Matar

Outro lançamento da semana, Te Pego na Saída fechou o top 5 com pouco mais de US$ 10 milhões. A comédia para maiores estrelada por Ice Cube e Charlie Day deve encerrar o feriadão com US$ 14 milhões.

Na trama, os atores interpretam professores rivais de um colégio. Mas os dois vão resolver suas diferenças da maneira mais difícil quando o professor mais manso (Day) é desafiado pelo professor mais durão (Cube) para uma briga.

Richie Keen, diretor das séries It’s Always Sunny in Philadelphia e Sirens, faz sua estreia no cinema com Te Pego na Saída, que não tem data para chegar ao Brasil.

https://www.youtube.com/watch?v=2bppWCKf_7w

Fracasso, A Cura, novo suspense do diretor Gore Verbinski (O Chamado), estreou em 11º lugar com apenas US$ 4,9 milhões, um retorno bem abaixo do esperado pelo estúdio, que investiu pesado na sua divulgação – com direito até a um comercial no SuperBowl. O que pode ter prejudicado a bilheteria foi justamente sua criticada campanha promocional, que plantou notícias falsas na internet (veja aqui).

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