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Bohemian Rhapsody será "para toda a família" e deve deixar AIDS de Freddie Mercury de lado

O diretor Bryan Singer contou em entrevista à EW que seu foco na feitura de Bohemian Rhapsody, filme biográfico da banda Queen e de seu vocalista, Freddie Mercury, não é a homossexualidade do cantor ou sua doença, a AIDS, que o matou em 1991.

“Queremos fazer um filme acessível, que celebra a música. Esse é o nosso foco. Temos que contar a história, é claro, a história de herói de Freddie, sua jornada pela música e por sua vida, mas de um jeito que o maior número possível de pessoas possa experimentar o filme, que é para todas as idades”, contou.

Já sabíamos anteriormente que o filme cobriria o período entre 1970 e 1985, cinco anos antes da morte de Mercury – o evento final do roteiro, segundo a EW, é a histórica apresentação do Queen no Live Aid 1985.

“Não quero fazer parecer que estamos nos escondendo dos específicos de Freddie e sua doença. A ênfase do filme é na música, e na jornada que Freddie construiu com esses outros três homens”, disse ainda Singer.

Rami Malek (Mr. Robot) vai encarnar Mercury; Ben Hardy (X-Men: Apocalipse) foi escalado para ser o baterista Roger Taylor; Gwilym Lee (The Hollow Crown) encarnará o lendário guitarrista Brian May; e Joe Mazzello (A Rede Social) será John Deacon.

O roteiro é assinado por Anthony McCarten (A Teoria de Tudo), e o filme terá direção de Bryan Singer. A estreia está marcada para dezembro de 2018.

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