Greta Gerwig conseguiu de novo. Depois de sucessos como Lady Bird e Adoráveis Mulheres, a diretora de Barbie entregou outro sucesso de crítica, que também promete arrecadar muito na bilheteria.
“Depois de ser expulsa da Barbielândia por ser uma boneca ‘menos do que perfeita’, Barbie parte para o mundo humano em busca da verdadeira felicidade”, diz a sinopse oficial de Barbie.
Junto com Margot Robbie (Eu, Tonya) como Barbie, o novo filme de Greta Gerwig (Adoráveis Mulheres) traz Ryan Gosling (La La Land: Cantando Estações) como Ken.
Continue lendo para saber o que os críticos dizem sobre Barbie e qual a nota do filme no Rotten Tomatoes.
O que os críticos estão dizendo sobre Barbie
No presente momento, Barbie acumula 90% de aprovação no Rotten Tomatoes, com 118 críticas contabilizadas. Leia abaixo o que alguns críticos disseram sobre o longa-metragem.
Tatiana Hullender, Screen Rant: “Tudo sobre Barbie é cuidadosamente desenvolvido para agradar tanto o público em geral quanto oferecer insights pessoais, assim como a boneca, resultando em um filme que sabe como agradar”.
Peter Debruge, Variety: “Gerwig criou o tipo de filme familiar que certamente gostaria que estivesse disponível quando era criança, inserindo várias mensagens (realmente várias) dentro da figura oca do corpo da Barbie. Isso é um feito admirável”.
Christy Lemire, RogerEbert.com: “Barbie, o sucesso de verão da diretora e co-roteirista Greta Gerwig, é uma conquista deslumbrante, tanto tecnicamente quanto em tom. É um banquete visual que funciona tanto como uma fuga alegre quanto um grito de guerra”.
Devan Coggan, Entertainment Weekly: “É o cuidado e a atenção de Gerwig aos detalhes que conferem à Barbie um ponto de vista real, elevando-o acima de todas as outras tentativas cínicas de ganhar dinheiro através de propriedades intelectuais”.
Clarisse Loughrey, The Independent: “Barbie é um dos filmes mais inventivos, cuidadosamente criados e surpreendentes do cinema mainstream recente – um testemunho do que pode ser alcançado mesmo nas entranhas mais profundas do capitalismo”.
Justin Chang, Los Angeles Times: “Robbie transforma um arquétipo há muito tempo desconsiderado como uma caricatura boba e, momento após momento, o desenvolve e dá profundidade emocional”.
Courtney Howard, AV Club: “Gerwig e seus colaboradores criativos não apenas conferem à figura anteriormente inanimada uma personalidade brilhante e um colorido playground de arte pop, mas também entregam sentimentos genuinamente significativos sobre as complexidades das políticas de gênero”.
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Manohla Dargis, New York Times: “A marca Mattel está presente em grande parte aqui, mas Gerwig, cujo comando como diretora é tão fluente que parece ter nascido para fazer filmes, anuncia que ela está no controle”.
Katie Erbland, IndieWire: “Barbie é um blockbuster cuidadosamente elaborado, com muito a dizer, o tipo de filme que certamente se beneficiará de visualizações repetidas (há tanto para ver, tantas piadas para captar) e ainda é puramente divertido mesmo em uma única exibição”.
Beth Webb, Empire: “Greta Gerwig entrega um novo tipo de blockbuster ambicioso e alegremente divertido, que conta com duas performances definitivas de atores já em seu auge. A vida após Barbie simplesmente nunca mais será a mesma”.
Richard Roeper, Chicago Sun-Times: “Esta é uma obra verdadeiramente original – um dos filmes mais inteligentes, engraçados, doces, perspicazes e simplesmente divertidos do ano”.
Peter Bradshaw, The Guardian: “Talvez seja a confiança e generosidade de Gerwig como cineasta feminista que dá todas as melhores falas a Ryan Gosling, que tem permissão para roubar o filme inteiro”.
Alonso Duralde, The Film Verdict: “Barbie reúne uma série de tons e ideias de sua caixa de brinquedos, mas consegue conectar as partes díspares, resultando em um raro blockbuster bem pensado”.
Katie Walsh, Tribune News Service: “Nessa exegese existencial sobre o que significa ser mulher e humana, Gerwig reflete nosso mundo através da lente de Barbie e, ao fazer isso, entrega uma declaração contundente envolta em uma confeição cinematográfica visualmente suntuosa e sublimemente boba”.
Ann Hornaday, The Washington Post: “A loucura de Barbie, combinada com o interesse de Gerwig em satirizar o patriarcado, às vezes torna o filme uma experiência de visualização desconexa e dissonante. Mas na maior parte, ela alcança um equilíbrio agradável entre o bobo e o sério”.
Chandler Levack, Globe and Mail: “Barbie é ao mesmo tempo uma tese de mestrado sobre feminismo e uma aventura no estilo de Austin Powers”.
David Sims, The Atlantic: “Combinar a ironia metalinguística com um monte de sinceridade motivacional não é tarefa fácil, mas Barbie é um sucesso muito encantador”.
Barbie estreia nos cinemas brasileiros em 20 de julho.
