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Documentário de Whitney Houston aborda abusos sofridos pela cantora e a primeira vez com as drogas

Um fato chocante será mostrado no documentário de Whitney Houston, que está sendo lançado nesta sexta-feira (6) em cinemas do mundo inteiro. A cantora, que faleceu aos 48 anos em 2012, foi molestada por uma prima mais velha quando era criança.

De acordo com o diretor do filme, o ganhador do Oscar Kevin Macdonald, o documentário promete abordar tudo sobre a vida da cantora e os motivos que a levaram da fama até o abuso com as drogas. Um fato curioso, no entanto, é que a grande revelação do filme foi descoberta quando a obra estava quase sendo editada.

“Nós trabalhamos nele por 18 meses, e quando nós ouvimos essa bomba, nós redefinimos tudo”, garante o diretor.

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A revelação dos abusos sexuais sofridos pela cantora será feita pela tia, Pat Houston, e pela antiga assistente pessoal de Whitney, Mary Jones. De acordo com o documentário, Whitney e o meio-irmão Gary foram molestados pela prima dos dois, Dee Dee Warwick, quando a cantora tinha quase 11 anos. Os abusos aconteceriam quando a mãe dos dois, Cissy, estava na estrada realizando shows – ela também era cantora.

“Eu acho que ela tinha vergonha”, afirma Mary Jones ao ser questionada porquê a estrela do pop nunca tocava no assunto.

O documentário também contará sobre a primeira vez em que Whitney usou drogas. Ficará claro que não foi o ex-marido da estrela que a apresentou ao vício, Bobby Brown. Os irmãos, Gary e Michael, revelarão que um amigo da família deu maconha e cocaína quando a cantora completou 16 anos.

Whitney foi encontrada morta na banheira de um hotel na cidade de Los Angeles, aos 48 anos, em fevereiro de 2012. A cantora teria usado cocaína e se afogou no local.

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