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Filme com romance gay de Kristen Stewart é o melhor do Natal; veja por que

O novo filme com Kristen Stewart, a Bela de Crepúsculo, está sendo amplamente elogiado tanto pelos críticos, quanto pela audiência. Happiest Season coloca a atriz interpretando a namorada de Mackenzie Davis em clima natalino.

Kristen Stewart vive Abby, enquanto Mackenzie Davis interpreta Harper. As duas preparam para revelarem seu relacionamento para a família de Harper. Não bastasse isso, Abby ainda quer pedir a namorada em casamento.

A situação toda se complica com o fato da família de Harper não saber que ela é lésbica. Com isso, a relação passa por uma “leve” crise.

Atualmente, Happiest Season conta com impressionantes 88% de aprovação no Rotten Tomatoes, com 96 críticas contabilizadas. A aprovação da audiência, por sua vez, está em 92%.

Além de Kristen Stewart e Mackenzie Davis, o elenco de Happiest Season ainda conta com Dan Levy, Alison Brie, Jake McDorman, Aubrey Plaza, Mary Steenburgen e Clea DuVall. Todas, especialmente Kristen Stewart, têm sido muito elogiadas pelo filme.

Nas redes, os fãs têm reagido muito bem ao filme, que já está disponível na Hulu, nos EUA. No Brasil ainda não há previsão de estreia. Veja os tuites, abaixo.

https://twitter.com/nataliacandido1/status/1331910614810316801
https://twitter.com/rkfly/status/1331905482991276032
https://twitter.com/comentsbr/status/1331916741123969026
https://twitter.com/moonieflix/status/1331915130959966209
https://twitter.com/lmjuregx/status/1331911387266887682

Atriz responde polêmica sobre gays no Cinema

A atriz Kristen Stewart, que se tornou famosa por sua personagem Bella em Crepúsculo, deu uma entrevista para promover Happiest Season e compartilhou suas opiniões sobre personagens gays sendo interpretados por atores gays em tantos filmes.

Kristen Stewart, que completa um casal gay com MacKenzie Davis em Happiest Season, é incapaz de dar uma resposta definitiva de que os atores gays deveriam apenas retratar personagens gays porque ela acredita que é uma área cinzenta.

Aqui está o que ela declarou à Variety:

“Eu penso nisso o tempo todo. Sendo alguém que teve tanto acesso ao trabalho, acabei de viver com uma abundância criativa. Você sabe, uma jovem branca que era heterossexual e só era gay depois e é, tipo, frágil – você sabe o que estou dizendo? Eu reconheço que acabei de começar a trabalhar.”

“Eu nunca gostaria de contar uma história que realmente deveria ser contada por alguém que viveu essa experiência. Dito isso, é uma conversa controversa, porque isso significa que eu nunca poderia interpretar outra personagem heterossexual se vou exigir que todos cumpram a letra desta lei em particular.”

“Eu acho que é uma área cinzenta. Existem maneiras de os homens contarem histórias de mulheres ou maneiras de as mulheres contarem histórias de homens. Mas precisamos ter nosso dedo no pulso e realmente cuidar.”

“Você meio que sabe onde é permitido. Quero dizer, se você está contando uma história sobre uma comunidade e eles não são receptivos a você, que se dane.”

“Mas se eles são, e você está se tornando um aliado e parte disso e há algo que o levou até lá em primeiro lugar que o torna exclusivamente dotado de uma perspectiva que pode valer a pena, não há nada de errado em aprender um sobre o outro.”

“E, portanto, acabamos ajudando uns aos outros a contar histórias. Portanto, não tenho uma resposta certeira para isso.”

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