Logan, terceiro filme do Wolverine interpretado por Hugh Jackman, não vai se prender à mitologia dos filmes anteriores da franquia, segundo o diretor James Mangold.
“Nós não queremos reconstruir ou mudar tudo, mas queremos fazer perguntas novas, propor coisas novas. Esse é um Wolverine diferente, com um personagem um pouco diferente, então não nos prendemos a toda a tradição e mitologia dos filmes. Não queríamos ser presos por decisões tomadas antes de nós”, comentou, em entrevista à Empire.
“Por exemplo, em relação ao fator de cura, queríamos que algo em seu poder tivesse mudado com a idade. O fator de cura de Wolverine ainda funciona, mas ele deixa cicatrizes. Ele não cria mais pele perfeita de bebê”, riu ainda. “Isso é interessante porque você vê essas cicatrizes como espécies de tatuagens de batalhas passadas, e isso de informa algo sobre esse personagem e quem ele é agora”.
“Passado no futuro de 2024, Logan e o Professor Charles Xavier precisam lidar com a perda dos X-Men quando uma corporação liderada por Nathaniel Essex [alter-ego do Sr. Sinistro nas HQs] está destruindo o mundo. As habilidades mutantes de Logan estão cansadas, e o Alzheimer do Professor Xavier está fazendo-o esquecer dos X-Men. Logan precisa derrotar Nathaniel Essex com a ajuda de uma menina chamada Laura Kinner, clone feminino de Wolverine”, diz a sinopse do filme, vazada no IMDb.
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Boyd Holbrook (Narcos) faz o vilão principal, descrito como um ”implacável, calculista e intenso chefe de segurança de uma empresa global”. Richard E. Grant, Eriq Lasalle e Elise Neal completam o diversificado elenco de Logan, que também introduzirá a X-23, clone feminina do Wolverine.
Logan chegará aos cinemas brasileiros em 2 de março de 2017.