Kirsten Dunst já atuou em vários filmes da diretora Sofia Coppola e esta repetindo a parceria mais uma vez em O Estranho que Nós Amamos. E em entrevista à Entertainment Weekly, a atriz fez um panorama sobre sua carreira desde quando era criança e também comentou sobre a evolução da sua relação com a diretora.
“Este é o filme em que eu estava tipo, ‘Oh, Sofia é minha boa amiga agora'”, observou a atriz. “Eu acho (que trabalhando em) Virgens Suicidas, eu olhei para ela, e ela foi um bom exemplo para mim como uma mulher. E depois (com) Maria Antonieta, sempre coloquei Sofia em tão alta estima – como se olhasse para uma irmã mais velha, cujas roupas você quer usar. E então, neste filme, senti como: “Ok, agora somos muito boas amigas”, explicou.
Sobre seguir atuando desde pequena, Kirsten revela que mudou um pouco a maneira como encara um papel. “Eu sempre senti como se eu fizesse o que queria ver no filme, então eu sinto que as pessoas cresceram comigo porque eu escolhi coisas que eram do meu gosto e o que eles queriam ver – porque isso é o que eu gostaria de ver e gostaria de estar dentro. Mas agora, eu gosto de personagens muito estranhos e divertidos. Há mais o que fazer e, para mim, é tudo sobre encontrar o que eu quero fazer e não repetir eu mesma”, analisou.
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Baseado no livro de Thomas P. Cullinan, o romance de 1971 situado na Guerra Civil e estrelado por Clint Eastwood, gira em torno de um soldado ianque ferido, que é levado para um internato feminino confederado e sua presença causa uma verdadeira revolução no lugar, despertando sentimentos de luxúria, ciúmes e ódio nas mulheres sexualmente reprimidas de lá.
Kidman é a diretora do colégio; Dunst, uma das professoras; Fanning e Rice são alunas da instituição e Farrell é o soldado ferido. O filme estreia no dia 23 de junho de 2017.
Sofia Coppola, Roman Coppola e Youree Henley produzem o filme, que será distribuído pela Focus.
