Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City já está em cartaz nos cinemas brasileiros, e embora não tenha conquistado a crítica especializada, já faz muito sucesso com os fãs. Um dos principais trunfos do longa é a maneira que ele aborda cenas violentas e assustadoras. Ou seja, o longa é uma boa pedida para quem deseja acelerar o coração com muitos sustos e tensão.
Dirigido e escrito por Johannes Roberts, o filme adapta os dois primeiros jogos da Capcom. Bem-Vindo a Raccoon City é o sétimo filme de Resident Evil a chegar aos cinemas, mas por se tratar de um reboot, não tem conexão com a saga de Milla Jovovich.
“Outrora o lar da gigante farmacêutica Corporação Umbrella, Raccoon City é agora uma moribunda cidade do meio-oeste americano. O êxodo da companhia transformou o local em um deserto… com um mal terrível borbulhando sob a superfície”, afirma a sinopse da produção.
O site Screen Rant avaliou as cenas do novo Resident Evil e explicou se o filme é realmente assustador; veja abaixo.
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City assusta mesmo?
Primeiramente, é importante citar a classificação indicativa de Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City recebeu no Brasil a classificação de “não recomendado para menores de 16 anos” por violência extrema, drogas lícitas e linguagem imprópria.
Como a adaptação do game é ambientada em um apocalipse zumbi, fãs podem esperar por cenas realmente violentas.
Assim que os zumbis começam a aparecer, qualquer pessoa azarada o suficiente para ser capturada por eles encontra seu fim de maneira brutal e sangrenta.
O caráter de ficção científica de Resident Evil também permitiu que o filme criasse bizarras cenas de horror corporal – discutivelmente as mais assustadoras da trama.
Uma cena em especial, deixou os espectadores enojados ao mostrar uma cobaia humana dissecada nos laboratórios da Corporação Umbrella.
Além disso, o vilão Birkin, interpretado por Neal McDonough – que passa todo o terceiro ato do filme mostrando transformações bizarras nas criaturas – tem um encontro extremamente violento no clímax do longa.
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City é um filme violento, mas será que também é assustador? De acordo com o Screen Rant, o filme tem um tom bem mais sinistro que o da franquia de Milla Jovovich.
Grande parte da trama acontece à noite e em áreas subterrâneas de Raccoon City, um ambiente perfeito para os maiores sustos.
O filme explora todas as oportunidades para assustar os espectadores, e utiliza à exaustão a técnica dos jump scares.
Para quem não sabe, a técnica dos jump scares (pulos de susto em tradução literal), é um dos blocos de construção mais básicos dos filmes de terror.
Essas cenas são produzidas com o intuito de assustar o público, surpreendendo-o com uma mudança abrupta de imagem, que geralmente ocorre acompanhada de um som alto e assustador.
O filme também se destaca por oferecer aos fãs inúmeras referências ao game original, tanto na trama quanto nos personagens, passando pelas criaturas e cenários.
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City já está em cartaz nos cinemas brasileiros; veja abaixo o trailer.