Felicity Jones conversou com o CinemaBlend sobre como compôs a personagem Jyn Erso em Rogue One: Uma História Star Wars, e contou que teve que “preencher” uma lacuna de 15 anos na história da personagem que o filme não elucida.
“Esses 15 anos que ela passou fugindo do Império enquanto criança, como você disse, são muito importante. Eu os preenchi com as minhas próprias ideias! Essa mulher teve que sobreviver sozinha, e se tornou muito esperta, aprendeu a se defender”, comentou Jones.
“Ela é mais durona do que eu. Tudo que ela passou fez com que ela criasse uma concha muito resistente ao seu redor, e eu queria que isso fosse claro. Queria que até o jeito como ela andasse mostrasse isso, como se ela fosse uma tartaruga!”, riu ainda a atriz.
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“O que a gente vê ao decorrer do filme é como ela aprende a confiar nas outras pessoas e encontrar pessoas semelhantes a ela. Eles todos tem linguagens diferentes e raças diferentes, mas isso não importa – eles estão unidos em sua humanidade”, completou.
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Rogue One é ambientado pouco antes de Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança, e gira em torno do roubo dos planos originais da Estrela da Morte por um grupo de rebeldes. Enquanto este filme começa com Leia na posse desses planos, faria sentido ter, no mínimo, uma referência a personagem em Rogue One.
Rogue One: Uma História Star Wars estreia em 15 de Dezembro.
