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Rogue One | Filme foi "uma grande carta de amor a Carrie Fisher", diz diretor

Quando conseguiu o trabalho de dirigir Rogue One: Uma História Star Wars, Gareth Edwards assumiu um grande desafio. Não somente era o seu maior trabalho até então, como seria o primeiro spin-off da cultuada franquia Star Wars e teria um grande investimento financeiro.

Edwards se saiu bem: quando estreou, Rogue One agradou público e crítica, e obteve sucesso de bilheteria.

Recentemente, o diretor declarou que se arrepende de não ter aproveitado a oportunidade de estar envolvido na franquia para ter conhecido melhor Carrie Fisher, que interpreta a Princesa Leia nos primeiros filmes da saga. Fisher veio a falecer apenas algumas semanas após a estreia de Rogue One.

Em entrevista ao The Telegraph, o diretor revelou que foi difícil aceitar a morte da atriz, de quem era fã.

“Eu ainda não havia me sentado para assistir ao filme antes da estreia, quando Carrie ainda estava conosco. Eu sinto como se todo o processo tivesse sido, para ser honesto, uma grande carta de amor a Carrie”, declarou o diretor. “É tão triste – e eu estava sepre pensando que iria encontrá-la e conservar com ela sobre isso, mas eu nunca cheguei a conhecê-la propriamente. Eu passei por ela uma vez no set de filmagem do Episódio VII, estava conhecendo algumas pessoas da equipe, e ela passou por mim, e eu tive uma reação nervosa de fã adolescente”.

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