Qualquer um do público que for ver Rogue One: Uma História Star Wars a partir desta quinta (15) nos cinemas vai esperar ver várias referências aos filmes que se passam na linha de tempo anterior. Porém, não se animem muito. O diretor Gareth Edwards já adiantou que os fãs não devem criar altas expectativas quanto a isso.
“Uma das coisas que não queríamos fazer era deixar o universo parecer pequeno. Se você começar a ter muito de tudo, apenas parece como ‘ah, isso é um acaso'”, disse Edwards. “Esses novos personagens estão em lugares obscuros. Nem todo mundo está com eles. Nós temos coisas pequenas lá dentro, e obviamente sendo Star Wars certos personagens e certas coisas são justificadas por existir.”
Edwards comentou então que limitar os easter eggs em Rogue One foi algo descoberto ao longo do desenvolvimento do filme. Em primeira instância, ele estava muito animado com a perspectiva de incluir todos os assuntos, detalhes e elementos dos personagens anteriores de Star Wars, mas finalmente percebeu que um limite precisava ser definido.
LEIA TAMBÉM
“Foi um processo em que eu queria agarrar tudo. Eu dizia ‘quero tudo isso. Por favor! Nós temos que ter isso no filme ‘e então lentamente ao longo do tempo, as pessoas da Lucasfilm me diziam ‘você não precisa disso'”, disse. “E o mais engraçado é que isso me fez me sentir um pouco mal no início, mas depois parei e conclui ‘Ok, vamos ser realistas’.”
Diego Luna fala da emoção de encontrar Darth Vader no filme
Rogue One é ambientado pouco antes de Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança, e gira em torno do roubo dos planos originais da Estrela da Morte por um grupo de rebeldes. Enquanto este filme começa com Leia na posse desses planos, faria sentido ter, no mínimo, uma referência a personagem em Rogue One.
Rogue One: Uma História Star Wars estreia em 15 de Dezembro.
