Apesar do choque dos fãs nos minutos finais de Rogue One: Uma História Star Wars, não são todos que consideram seu final sombrio e depressivo. Quem tem essa opinião é o editor do filme, John Gilroy.
“A maioria dos filmes não têm um final trágico porque geralmente quando você faz isso as pessoas saem do cinema mal-humoradas, e não é isso que você quer”, explicou Gilroy para o site CinemaBlend. “Nós deixamos isso de lado em Rogue One porque, primeiro, as mortes deles têm significado. É um auto-sacrifício muito nobre da parte deles. Mas daí nós vamos para Darth Vader invadindo a nave e vem esta incrível sequência de ação. Os fãs de Star Wars adoraram isso. Mesmo sem esforço, isso meio que muda um pouco a opinião de alguém. De repente, você muda para o que Vader está fazendo e finalmente você muda pra Leia”.
Gilroy completa o raciocínio lembrando que o final do filme leva ao começo do primeiro da saga, Star Wars: Uma Nova Esperança.
Nos EUA, Rogue One: Uma História Star Wars se tornou o segundo maior filme da saga, atrás apenas de O Despertar da Força. Pelo mundo, o longa já tem um total de US$ 914,4 milhões.
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