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Star Wars: Bloodline vai oferecer pistas sobre a ascensão da Primeira Ordem

Star Wars: Bloodline será o novo romance da saga literária de Star Wars e oferecerá pistas sobre a ascensão da Primeira Ordem – novo nome do Império – introduzida em Star Wars: O Despertar da Força.

O livro preencherá a lacuna entre O Retorno de Jedi e O Despertar da Força, se focando na ex-Princesa Leia Organa (agora General) e nos seus esforços de recuperar a galáxia do reinado de terror do Império.

“Este romance não é fundamentalmente sobre Leia como esposa, irmã ou mãe”, disse a autora Claudia Gray em entrevista ao USA Today, entregando ainda que as tais relações de sangue de Leia, o título do livro, são a peça-chave da história.

“Bloodline será sobre o papel que ela criou para si mesma desde a queda do Império e sobre aquele que ela ocupa no momento”, acrescentou.

A escritora também revelou que Kylo Ren, filho de Leia e Han Solo, não será o único iludido pela propaganda Imperial, já que um dos problemas enfrentados por Leia “é que a nova geração não se lembra das lições dos Rebeldes ou reconhecem os erros do Império.

Mais detalhes sobre Star Wars: Bloodline são mantidos em sigilo. O lançamento da obra acontecerá no dia 3 de maio.

Em notícia relacionada, Star Wars: O Despertar da Força, o longa deve chegar aos US$ 2 bilhões em bilheteria até o final desta semana, segundo a Variety.

Neste sétimo fim de semana em cartaz, o filme arrecadou mais US$ 10,8 milhões nos EUA, terminando em terceiro lugar no domingo e elevando sua bilheteria doméstica para US$ 895,4 milhões. São US$ 125 milhões a mais que o recordista anterior, Avatar.

No mercado internacional, Star Wars 7 alcançou o quarto lugar no fim de semana adicionando mais US$ 12,6 milhões ao seu total de US$ 1,09 bilhão. Com isso, o épico espacial tem bilheteria mundial de US$ 1,983 bilhão e precisa de mais US$ 17 milhões para chegar aos US$ 2 bilhões.

Até o momento, Star Wars: O Despertar da Força é a terceira maior bilheteria de todos os tempos, ficando atrás somente de Avatar (US$ 2,78 bilhões) e Titanic (US$ 2,19 bilhões).

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