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Star Wars | J.J. Abrams sobre a pressão de O Despertar da Força: "Era um filme de US$4 bilhões"

Agora que Star Wars: O despertar da Força já é o terceiro filme de maior bilheteria na história do cinema e que é, inclusive, considerado em alguns círculos como superior a O Retorno do Jedi, é fácil esquecer quão trabalhoso – e arriscado – filmar a produção foi.

A saga Star Wars estava há uma década sem novos capítulos, e pela primeira vez o foco da história não seria Darth Vader. O desgosto de parte dos fãs com a segunda trilogia da saga colocava ainda mais pressão na equipe de produção do filme, que ainda precisava lidar com a pressão de estar filmando uma obra bilionária.

E J.J. Abrams, diretor do filme, e o CEO da Disney (e responsável pela aquisição da Lucasfilms pela mesma) Bob Iger falaram sobre isso em entrevista conduzida por Abrams para a Variety.

Segundo ambos, enquanto Abrams ainda estava pensando se assumiria o projeto ou não, Iger o alertou para o fato de que os valores envolvidos faziam com que O Despertar da Força não fosse tratado como um filme qualquer. Para o CEO, fazer o alerta era uma “grande responsabilidade, e acho que quem falou naquele momento foi o pai em mim. Mas o que eu estava tentando dizer, ou telegrafar, é que por causa do valor da aquisição e do que o filme representaria em importância, ele não seria tratado como qualquer filme da Disney.”

“Era um filme de US$4 bilhões de dólares”, comentou Abrams.

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Rogue One, primeiro filme derivado da franquia Guerra nas Estrelas, estreia no dia 15 de dezembro. E o episódio VIII da saga, que continuará a história de O Despertar da Força, tem estreia prevista para 17 de dezembro de 2017.

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