Filmes

Will Smith recusa beijo gay e astro de X-Men responde da melhor maneira

Will Smith conta com inúmeros destaques em sua carreira, mas há algo que ele se arrepende de não ter feito: ter beijado outro ator no filme Seis Graus de Separação.

Conforme matéria de Robert Yaniz Jr., no CheatSheet, Will Smith abraçou totalmente o método para atuar no filme e mergulhou em seu personagem.

Em uma cena específica, o roteiro pedia que ele beijasse o personagem de Anthony Michael Hall, mas Smith se recusou a fazer isso.

“Foi muito imaturo da minha parte. Eu pensei, ‘como meus amigos na Filadélfia vão reagir quando verem isso? Eu não estava emocionalmente estável o suficiente para me comprometer artisticamente a esse aspecto do filme. Isso foi uma lição valiosa para mim”.

Ian McKellen, que também estava no filme, respondeu esse comportamento de Will Smith da melhor maneira possível, conforme revelou posteriormente.

“Ele chegou para a leitura do roteiro com muita gente – sua família, seu agente, seu publicitário, seu treinador de atuação, sua babá. Ele era muito charmoso e um bom ator. Mas ele fez algo ruim: recusou beijar outro garoto em tela, por mais que estivesse ali no roteiro”, disse o astro de X-Men.

“Foi por isso que, em uma exibição prévia do filme, eu o encontrei em público fora do cinema e dei um grande beijo na boca”.

Certamente Will Smith não esperava por isso.

Dia mais estressante

Willow Smith contou sobre um dia particularmente estressante em sua vida: quando votou pela primeira vez. A filha de Will Smith sentiu-se “perdida” no dia.

A atriz e cantora apareceu junto de sua mãe, Jada Pinkett Smith em recente episódio do programa Red Table Talk, falando especificamente sobre a primeira experiência com votações.

“A primeira vez que eu votei foi facilmente o meu dia mais estressante”, disse Willow, hoje com 19 anos.

“Eu literalmente estava quase em lágrimas porque não entendia muitas coisas. Quem são essas pessoas? Qual o foco delas? Eu estava perdida. E eu realmente concordo que precisamos de boa educação sobre como votar, quem estará nas cédulas, exatamente o que eles representam, porque é muito, muito confuso”.

Tal problema, claro, não é exclusivo dos EUA. Mesmo no Brasil, muitos sequer sabem as funções de cada membro do governo, explicitando a falta que faz a educação política.

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