A mania do Pokémon Go, novo jogo dos monstrinhos de bolso, pode ter ido um pouco longe demais. É o que acham os administradores do Museu do Holocausto, em Washington, EUA. O local, por ser um lugar público, é marcado no jogo como uma “Pokéstop”, onde vários jogadores de reúnem.
“Jogar Pokémon Go em um monumento dedicado às vítimas do nazismo é muito pouco apropriado. Estamos tentando fazer com o que o museu seja retirado do game”, contou Andrew Hollinger, chefe de imprensa do Museu, à Entertainment Weekly.
O Memorial do 11 de Setembro, em Nova York, também passou por uma situação parecida – parece que, armados com um celular conectado ao joguinho, as pessoas perdem um pouco os limites.
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Em Pokémon Go, os jogadores assumem o papel de um treinador e precisam viajar para diversos pontos próximos de onde você mora – ou aonde está visitando – para capturar pokémons e encontrar ginásios para combates.
Nele, os jogadores poderão capturar, treinar e lutar com pokémons no mundo real através de informações de localização geográfica e da câmera dos dispositivos móveis.
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