Durante seus quase dez anos no ar, The Walking Dead sempre foi uma série que matou personagens impiedosamente, sem se importar com as reações chocantes que os fãs muitas vezes tiveram.
É claro que alguns deles não fizeram tanta falta assim, mas muitos mereciam ter vivido por mais tempo. Aqui, listamos dez personagens que deviam ter ficado na série um pouco mais.
Denise Cloyd
A personalidade amigável de Denise e sua camaradagem adorável, apesar de estranha, fez dela uma personagem imediatamente agradável para o público.
Seu tempo em The Walking Dead foi curto, mas é seguro dizer que Denise deixou sua marca. Sua morte não foi bem recebida pelo público, especialmente porque foi mais uma personagem LGBTQ+ que deixou a série precocemente.
T-Dog
Bem como Daryl, T-Dog foi um dos personagens originais criados por Frank Darabont, diretor da série de The Walking Dead.
Embora não tivesse muito tempo em cena, T-Dog tinha um comportamento simpático e é lembrado até hoje. No início da terceira temporada, T-Dog foi tragicamente mordido por um zumbi em um ataque na prisão, mas sua morte só chegou mais tarde, em um momento comovente em que se sacrificou por Carol.
Merle Dixon
Às vezes é fácil de esquecer que Merle Dixon esteve em The Walking Dead por apenas três temporadas.
Dixon foi introduzido na série no terceiro episódio da primeira temporada, estando algemado em um telhado enquanto os zumbis se aproximavam, cena que ficou muito marcada na série. Se estivesse vivo, The Walking Dead certamente teria um pouco mais de energia.
Tyreese
Tyreese era simplesmente adorável e, embora tenha ficado pouco tempo na série, deixou sua marca.
Durante a quinta temporada, Tyreese foi mordido por um zumbi. Sua morte foi trágica e profunda ao mesmo tempo, particularmente por conta de uma cena em que aparece em um carro com Bob, Beth, Lizzie e Mika, com todos presumivelmente dirigindo para a vida após a morte.
Bob Stookey
Este ex-médico do exército teve um tempo muito curto em The Walking Dead, mas o seu charme e personalidade gentil ainda vive na memória de muitos fãs.
Bob tinha vício em bebidas, problema explorado ao longo da quarta temporada, mas rapidamente se redimiu, entrando em um romance adorável com Sasha. Bob permaneceu otimista até o final, mesmo durante seus emocionantes últimos momentos de vida.
Tara Chambler
Personagens LGBTQ+ costumam ficar pouco tempo em The Walking Dead: Tara foi a primeira personagem abertamente gay da série, e no acampamento do governador na quarta temporada, o interesse amoroso dela morreu depois de apenas alguns episódios.
Tara durou mais tempo, sendo uma das vítimas de Alpha e dos Sussurradores na nona temporada, mas certamente merecia ficar um pouco mais na série.
Sasha Williams
Como seu irmão mais velho Tyreese, Sasha foi apresentada na terceira temporada de The Walking Dead, e mostrou-se uma sobrevivente forte e cheia de recursos desde o início.
Sua personalidade a tornou uma pessoa aparentemente inquebrável, mas depois de perder Bob, Tyreese e Abraham, Sasha chegou ao auge de sua tortura. Ela perdeu muito e, no momento de sua morte, já não era a mesma pessoa.
Dale Horvath
Dale era o que unia o grupo e colocava todos antes de si mesmo, embora fosse um pouco intrusivo.
O passado de Dale foi trágico, tendo testemunhado sua esposa morrendo lentamente de câncer. Apesar de ter sofrido muito antes do apocalipse, a moralidade de Dale nunca foi questionável e ele permaneceu leal a seus companheiros sobreviventes. Sua morte foi devastadora.
Hershel Greene
Ser uma bússola moral em The Walking Dead é quase sempre uma sentença de morte.
Hershel não era exatamente assim no começo, mas se tornou o novo Dale na terceira temporada, mantendo o grupo são e humano, com sua sabedoria e habilidades médicas. Infelizmente, The Walking Dead desperdiçou seu potencial.
Glenn Rhee
Glenn Rhee foi o coração de The Walking Dead por quase sete temporadas.
Antes do apocalipse, Glenn era apenas um entregador de pizza. Foi quando os zumbis começaram a surgir que ele encontrou seu encontro no mundo.
Glenn era nobre, leal e sempre se esforçava para encontrar o que havia de bom nas pessoas. Sua jornada foi longa e bem desenvolvida, e o fato de que tinha uma esposa e esperava um bebê na época de sua morte tornava tudo ainda mais doloroso.