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10 sitcoms clássicas que ainda não ganharam reboot – mas deveriam

Em meio a febre de retornos de sitcom (em 2018, veremos a volta de Roseanne, por exemplo), muitos títulos amados pelo público continuam no arquivo das emissoras, intocados, por um motivo ou outro.

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Reunimos abaixo 10 sitcoms clássicas que estão prontas para um retorno triunfal – e damos dicas de como fazê-los do jeito certo:

M*A*S*H (1972-1983) | Uma parte dos americanos ficaria indignado com a heresia de trazer de volta uma das séries mais populares de todos os tempos, sem dúvida, mas achamos que M*A*S*H merece uma versão moderna, com visões modernas sobre a guerra que retrata (que pode nem ser mais a Guerra da Coreia, por exemplo). Do jeito certo, poderia repetir o sucesso.

FREAKS AND GEEKS (1999-2000) |  Muito se fala sobre Judd Apatow, James Franco e Seth Rogen, que estavam envolvidos nessa série cult de apenas uma temporada, mas ela foi mesmo criação de Paul Feig (A Espiã Que Sabia de Menos). Impossível não fantasiar com um retorno mostrando por onde andam os personagens hoje em dia, provavelmente levando seus filhos para a mesma escola que frequentaram.

GOOD TIMES (1974-1979) | Nos anos 1970, mostrar o cotidiano de uma família negra pobre que lutava para sair dos “projetos”, local na periferia de Chicago conhecido pela violência, era revolucionário. Especialmente transformar esse cotidiano em uma sitcom com assuntos importantes tanto quanto risadas surpreendentes. Nos anos 2010, não seria menos revolucionário -e talvez seja ainda mais necessário.

SUPER GATAS (1985-1992) | Com sete temporadas acompanhando quatro aposentadas e suas aventuras no “terceiro ato” da vida, Super Gatas marcou época e revitalizou a carreira de quatro grandes atrizes, das quais apenas Betty White sobrevive. Um reboot da série pode trazer a chance para quatro novas veteranas ganharem um papel à altura, e até ter participações especiais de White, ainda na ativa.

TUDO EM FAMÍLIA (1971-1979) | Essa pioneira sitcom mostrava o conflito de opiniões políticas entre membros da mesma família, uma premissa que seria ainda mais explosiva e inovadora nos dias de hoje, nos quais essas discussões estão mais quentes do que nunca. Se feita certo, poderia ser uma série que dominaria o diálogo televisivo nos EUA.

MY NAME IS EARL (2005-2009) | Se Prison Break e Heroes podem voltar após tão pouco tempo, porque não My Name is Earl? A comédia virou cult nos anos desde seu cancelamento, e 96 episódios definitivamente não é o bastante para conhecermos tudo o que precisamos conhecer sobre Earl e companhia. Tragam Jason Lee de volta e não se fala mais nisso!

SCRUBS (2001-2010) | Sem uma comédia hospitalar (quem diria que isso seria um gênero?) para suprir o buraco deixado em nosso coração quando Scubs terminou, lá em 2010, só nos resta fazer campanha pelo retorno da série, especialmente porque a carreira do pessoal depois do cancelamento não exatamente decolou.

EVERYBODY LOVES RAYMOND (1995-2005) | Em meio às séries mais populares da virada dos anos 1990 para os anos 2000, pouca gente se lembra de Everybody Loves Raymond, uma queridinha do Emmy que, com a performance incrível de Ray Romano em Doentes de Amor, voltou às nossas memórias com tudo. Está na hora de trazê-la de volta!

UMA FAMÍLIA DE OUTRO MUNDO (1996-2001) |John Lithgow acaba de ganhar um Emmy por The Crown, e a carreira cinematográfica de Joseph Gordon-Levitt está em um momento complicado em que ele precisa urgentemente de um hit – nada seria melhor do que retornar com essa excêntrica sitcom que foi cancelada após curtas seis temporadas.

EU, A PATROA E AS CRIANÇAS (2001-2005) | Essa deliciosa sitcom trazia o cotidiano de uma atrapalhada família afroamericana, que poderia bater de frente (e criar um monopólio merecido de audiência) com a atual Black-ish. Trazer de volta os protagonistas Tisha Campbell-Martin e Damon Wayans seria essencial, no entanto.

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