Indicações

15 coisas que não fazem sentido em Vingadores: Ultimato

Spoilers de Vingadores: Ultimato abaixo!

Vingadores: Ultimato está fazendo muito sucesso pelo mundo e agradando uma legião de fãs. Mesmo assim, nenhum filme é perfeito, certo?

O ScreenRant fez uma lista sobre tudo que não faz sentido em Vingadores: Ultimato e nós vamos listar os 15 pontos mais importantes. Confira:

15 – A jornada do Thor

Depois de fracassar na tentativa de matar Thanos em Vingadores: Guerra Infinita, Thor parece ter desistido de tudo. Em Vingadores: Ultimato ele é totalmente desleixado e irresponsável como rei e como herói.

Para muitos fãs, essa jornada não faz sentido e o personagem merecia um desenvolvimento melhor, que explorasse o Deus do Trovão de um jeito mais sério e menos cômico.

14 – A Capitã Marvel não fez muita coisa

Muita expectativa foi criada em cima da personagem depois da cena pós-créditos de Vingadores: Guerra Infinita e depois do próprio filme solo da heroína. O problema é que em Vingadores: Ultimato ela pouco fez.

Sim, ela resgatou Tony Stark e Nebula, mas e depois disso? Infelizmente, Carol foi uma coadjuvante de luxo dos outros Vingadores durante a maior parte do filme, o que é pouco para uma personagem tão interessante.

13 – Encontros de personagens em linhas temporais diferentes

O conceito de viagem no tempo é sempre complicado em qualquer história. Em Vingadores: Ultimato isso não é diferente.

Um princípio básico utilizado em séries como Doctor Who diz que personagens não devem interagir com suas versões do passado, já que essa interação pode causar problemas e mudar o futuro, gerando grandes problemas.

Vingadores: Ultimato quebra essa regra, já que o Hulk interage com o Hulk do passado, assim como o Capitão América, o que acaba não fazendo sentido algum. Em uma história que tem mais cuidado com esses conceitos, tudo seria melhor desenvolvido.

12 – Nenhum novo vilão durante 5 anos?

Depois de Vingadores: Guerra Infinita, 5 anos se passaram e nenhum novo vilão apareceu? É claro que os Vingadores deixam claro que crimes comuns continuam acontecendo, mas os Vingadores não citam nenhum vilão específico que atacou a Terra ao longo desses 5 anos antes de Vingadores: Ultimato.

Vingadores: Ultimato poderia ter sido uma bagunça caso tivesse muitos vilões, mas mesmo assim é difícil de acreditar que nada ameaçou esses heróis durante 5 anos.

11 – Nebula Vs. Nebula

Mais uma vez, a questão das viagens no tempo acaba sendo um problema. Em Vingadores: Ultimato, a Nebula do presente confronta sua versão do passado, que busca a aprovação de Thanos de qualquer jeito.

Tematicamente o confronto faz sentido, o problema é que no ponto de vista da viagem no tempo a ideia é problemática. Não era pra Nebula do presente desaparecer, já que ela derrotou a do passado?

10 – Clint Barton é um personagem inconsistente

De todos os personagens de Vingadores: Ultimato, Clint Barton é o mais inconsistente. Os roteiristas parecem não ter decidido se ele é um herói relutante, um soldado da SHIELD ou um homem de família. O resultado disso? O personagem parece querer ser as três coisas  ao mesmo tempo e acaba não sendo nenhuma delas de maneira convincente.

O Gavião Arqueiro no fim das contas acaba fazendo o que os roteiristas acham conveniente para a história e os fãs acabam aceitando.

9 – Nenhum Vingador original foi vitima da Dizimação

Uma das grandes conveniências de Vingadores: Guerra Civil e Vingadores: Ultimato é o fato de que nenhum dos seis vingadores originais desapareceu depois do estalar de dedos de Thanos.

No ponto de vista dramático, é ótimo ter os seis heróis principais da franquia ativos, mas em termos estatísticos isso não faz o menor sentido. Se o filme fosse mais lógico, ao menos um deles teria desaparecido durante a Dizimação.

8 – O Capitão América não falou de seu destino para os outros Vingadores

Depois da batalha contra Thanos em Vingadores: Ultimato, Steve Rogers volta no tempo para colocar as Jóias do Infinito em seu devido lugar e acaba decidindo ficar no passado com sua amada, Peggy Carter.

O final do Capitão América é bonito, mas porque ele não informou seus planos para os outros Vingadores? Seus companheiros simplesmente ficam esperando por ele sem resposta, até o momento em que ele reaparece velho. Não custava nada avisar.

7 – Poucas mortes

Analisando o cenário após Vingadores: Ultimato, podemos perceber que poucos personagens importantes morreram. Dentre os sacrifícios, apenas o Homem de Ferro, a Viúva Negra, o Visão e o Heimdall que morreram de maneira definitiva, todos os outros foram trazidos de volta de alguma maneira ou tiveram um final pacífico.

Para um filme chamado “Ultimato”, parece muito pouco.

6 – O sacrifício da Viúva Negra

A cena de fato foi bem emocionante e concluiu bem a jornada da Viúva Negra como uma grande heroína, mas alguns aspectos do sacrifício da personagem em Vingadores: Ultimato simplesmente não fazem sentido.

De acordo com o Caveira Vermelha, para obter a jóia da alma a pessoa deve sacrificar aquela que ele mais ama. Isso significa que Clint ama a Viúva Negra mais do que qualquer outra pessoa? Não parece ser o caso. Além disso, ao contrário de Tony Stark, Nat não teve nem um funeral, o que mostra como essa morte teve um peso menor no filme.

5 – O mistério em torno dos jovens Vingadores

Os Jovens Vingadores são uma possibilidade bem provável e interessante para o futuro do MCU e Vingadores: Ultimato começou a plantar a semente desse futuro. O problema é que o roteiro do filme não quis deixar isso claro, o que é frustrante.

Harley, Cassie Lang, Peter Parker, Shuri… Todos os possíveis heróis adolescentes estão presentes no filme. O roteiro poderia ter sido mais claro nisso, inserindo alguma cena que daria indícios sobre o futuro do MCU.

4 – A evolução do Hulk

Desde Vingadores: Era de Ultron o MCU tem desenvolvido a história do drama de Bruce Banner e Hulk. O problema é que depois de tantos filmes, a conclusão em Vingadores: Ultimato não foi tão satisfatória.

Durante o filme, simplesmente temos a informação de que uma fusão entre os dois ocorreu e que agora ele o Hulk é inteligente. Parece um grande desperdício de uma história complexa, que acabou tendo um fim bem simplório.

3 – O Homem-Formiga fazendo testes do Reino Quântico

É plausível que nem todos os heróis tenham sido convocados para a batalha de Wakanda em Vingadores: Guerra Infinita, mas nada explica o total desconhecimento de Scott Lang sobre os eventos que estavam acontecendo.

O herói deveria ter sentido que algo estava errado. Dentro da linha do tempo da história isso não faz o menor sentido e os roteiristas poderiam ter encontrado outra maneira para que Lang explorasse o Reino Quântico.

2 – A sobrevivência da Valquíria

Vingadores: Ultimato revela que a Valquíria e outros diversos Asgardianos sobreviveram. Mas como? Em Vingadores: Guerra Infinita, Thanos destrói Asgard e também destrói a pequena nave que seu povo tinha.

Em Vingadores: Ultimato eles aparecem vivos e simplesmente nada explica o motivo pelo qual a Valquíria e os Asgardianos escaparam da morte.

1 – A estratégia da batalha final

A estratégia da batalha final contra Thanos em Vingadores: Ultimato faz muito menos sentido do que a de Vingadores: Guerra Infinita. A estratégia dos heróis de manter o titã em um só lugar e imobiliza-lo era excelente e teria dado certo se Peter Quill não tivesse perdido a cabeça.

Em Vingadores: Ultimato, tudo que os heróis fazem é atacar Thanos, um a um, sem muita estratégia ou cooperação. Isso é explicado pelo simples fato de que, apesar de ser menos efetivo, dramaticamente a cena fica melhor e mais épica se cada herói tiver o seu momento contra Thanos. Mesmo assim, não era difícil fazer algo melhor e mais inteligente.

Vingadores: Ultimato está em exibição nos cinemas.

Sair da versão mobile