Com a chegada de Os Últimos Jedi (e precisamos avisar que esse post terá spoilers do filme), o universo de Star Wars está mais em luto do que nunca, com a saída de diversos personagens marcantes.
Crítica | Star Wars: Os Últimos Jedi
Confira o nosso “in memoriam” especial da saga, com 10 personagens que fazem (ou farão!) muita falta no futuro da franquia:
OBI-WAN KENOBI | Esse grande mestre Jedi nos deixou lá em Uma Nova Esperança (1977), e seu retorno na trilogia de prelúdios, na pele de Ewan McGregor ao invés de Alec Guinness, mitigou um pouco o luto, mas a essa altura já sentimos sua falta de novo! Ainda bem que um possível filme solo, protagonizado novamente por McGregor, pode vir em breve.
HAN SOLO | O grande choque de O Despertar da Força (2015) foi a morte do eterno contrabandista, interpretado por Harrison Ford. Embora o ator não fosse muito fã do personagem, todo mundo que cresceu com Star Wars era! Ele voltará, interpretado por Alden Ehrenreich, no filme Han Solo: Uma História Star Wars, passado na juventude do personagem.
LUKE SKYWALKER | A grande perda de Os Últimos Jedi (2017) – o protagonista da saga original com certeza vai fazer muita falta nos filmes futuros de Star Wars, especialmente porque o talentoso Mark Hamill sempre trazia um sabor diferente aos procedimentos da saga. Ele morreu a morte de um herói, no entanto, e quem sabe o que o futuro guarda nas produções da Disney?
PADME AMIDALA | É sério! A mãe de Luke e Leia pode ter sido reduzida a “vedete romântica” nos filmes dirigidos por George Lucas entre 1999 e 2005, mas a personagem tinha potencial ilimitado, especialmente nas mãos de uma atriz tão talentos quanto Natalie Portman. Adoraríamos ver seu retorno com um ângulo diferente, mostrando seu cacife como estrategista política e rebelde nata.
DARTH VADER | Um bom vilão sempre faz falta quando vai embora, porque muitas vezes os antagonistas suportam e dão sentido às histórias dos protagonistas. O poderoso Vader é sem dúvida um dos melhores vilões que o cinema já teve, seja por seu visual dominante, sua voz inesquecível, seu controle sobre Luke e os outros heróis, ou sua surpreendente redenção final. Vida longa à Vader!
JYN ERSO | Sentimos falta da rebelde interpretada por Felicity Jones em Rogue One: Uma História Star Wars, porque mulheres poderosas nunca são demais na saga, mas ao mesmo tempo desejamos que, se um dia a franquia resolver contar outra de suas histórias, seja de forma mais fiel a sua personalidade cáustica e seu espírito de revolta. Em muitos sentidos, Rogue One “diminuiu” sua protagonista ao cercá-la de homens que a diziam o que fazer.
ALMIRANTE HOLDO | Te conhecemos tão pouco, Holdo! Estrante em Os Últimos Jedi, a líder da Resistência acaba morrendo em um ataque suicida que, ainda assim, deixa a Primeira Ordem severamente debilitada para a continuação da guerra. É a morte de uma heroína, digna das tramas mais inteligentes que Os Últimos Jedi dá para suas mulheres, mas uma heroína de quem gostaríamos muito de ver mais do que vimos aqui.
MESTRE YODA | Outro personagem querido que se foi durante a trilogia original, mas voltou para os prelúdios, mitigando um pouco o pesar dos fãs. O passado misterioso do Mestre Jedi, no entanto, nunca foi explorado por Star Wars – e deveria, já que imaginamos que Yoda viveu toda sorte de aventuras durante sua vida até se tornar o sábio mestre que conhecemos nos filmes.
MACE WINDU | Samuel L. Jackson emprestou uma energia única ao personagem nos filmes lançados entre 1999 e 2005 – o que fez com que parecesse uma pena que ele tenha morrido no final deles. Rumores sobre seu retorno persistiram desde então, de forma que os fãs mantiveram Windu em seus pensamentos, clamando pela volta desse Mestre Jedi bem mais “cool” do que os outros.
IMPERADOR PALPATINE | Assim como dissemos com Vader, um bom vilão faz tanta falta quanto um bom herói. Palpatine era o vilão megalomaníaco (mas ainda tão crível, tendo em vista alguns dos políticos que conhecemos na vida real!) que Star Wars precisava, e Ian McDiarmid sem dúvida faz muita falta com sua atuação que devorou mais cenários do que era possível construir.