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Tem coragem para ver? As PIORES séries da Netflix em 2020

2020 está chegando ao fim, e já está na hora de lembrarmos dos melhores (e piores!) eventos deste ano tão incomum. Os doze meses de 2020 foram marcados obviamente pela pandemia do coronavírus, mas também por inúmeros lançamentos em plataformas como a Netflix.

Neste ano em especial, o serviço de streaming investiu cada vez mais no lançamento de conteúdos diferenciados, voltados às partes mais diversas do público.

Infelizmente, nem todos os projetos podem alcançar o sucesso desejado! Em várias ocasiões, a Netflix errou feio e lançou séries verdadeiramente terríveis.

Confira abaixo as piores séries da Netflix em 2020!

Mulheres Incríveis de Bollywood

Mulheres Incríveis de Bollywood enganou uma boa parte do público brasileiro apenas com o título. Mesmo com o nome original de “The Fabulous Lifes of Bollywood Wives” (As Vidas Fabulosas das Esposas de Bollywood), o título em português dava a entender que a série focaria em grandes atrizes do cinema indiano.

Na verdade, Mulheres Incríveis acompanha a rotina das esposas de astros Bollywood. Criada seguindo os clichês de realities como “Keeping Up With the Kardashians” e a franquia “Real Housewives”, a série da Netflix também surpreendeu por sua flagrante ausência de drama.

Irmãos Cervejeiros

Com uma trama extremamente simplista, a comédia Irmãos Cervejeiros acompanha a história de dois irmãos competitivos, obrigados a trabalhar juntos para salvar a cervejaria da família.

A produção conseguiu conquistar alguns fãs, mas foi vista como “entediante e sem graça” pela maior parte do público e crítica. Muitos também consideraram as piadas forçadas e a trama repleta de clichês.

Com apenas 40% de aprovação no Rotten Tomatoes e uma nota ainda menor no IMDB, a produção não foi exatamente uma decepção – mas também não é motivo de celebração.

Carta ao Rei

Você já ouviu falar de Carta ao Rei? Provavelmente não, certo? A produção holandesa foi praticamente escondida pela Netflix após ser detonada por críticos do país e jornalistas internacionais.

O que deveria ser uma produção épica acabou se tornando uma jornada entediante – que falha em agradar adultos e crianças.

“Carta ao Rei não é uma série adulta que pode ser apreciada pelos mais jovens e nem uma série infantil que pode agradar os adultos. Infelizmente, ela desagrada até os fãs dos livros que a inspiram”, afirmou a crítica do jornal The Guardian.

Reality Z

Vista como um ode ao terror, humor e cultura pop, Reality Z narra em 10 episódios um apocalipse zumbi que confina participantes e produtores no cenário de um reality show chamado Olimpo: A Casa dos Deuses.

Em uma noite de eliminação, o estúdio do programa se transforma em um santuário de segurança para quem procura por salvação em uma cidade em que a loucura e o horror começaram a reinar.

Com participação especial de Sabrina Sato, essa mistura de BBB com The Walking Dead não conseguiu conquistar nem mesmo o público brasileiro. A série conseguiu míseros 17% de aprovação no Rotten Tomatoes, sendo criticada pela trama mirabolantes, atuações repletas de clichês e reviravoltas sem sentido.

Distanciamento Social

O principal problema de Distanciamento Social foi com certeza sua data de lançamento. A série antológica estreou em 15 de outubro e focou nos acontecimentos da pandemia do coronavírus e outros eventos importantes de 2020, como os protestos contra o racismo e a violência policial.

Produzida pela criadora de Orange is the New Black, a série foi gravada completamente durante a quarentena.

O que deveria ser um projeto extremamente inovador acabou se tornando uma relativa decepção, repleta de melodrama. A maior parte do público concordou: ainda é cedo demais para o lançamento de séries sobre a pandemia.

Emily em Paris

Emily em Paris se destacou como um dos maiores fenômenos da Netflix em 2020! Mesmo assim, a grande maioria dos fãs da série sabe que a produção é tão ruim que chega a ficar boa.

Criada por Darren Star, autor da série Younger, Emily em Paris traz Lily Collins como a protagonista homônima. Apresentada como uma executiva de marketing em Chicago, Emily se muda para Paris para revitalizar as redes sociais de um icônica grife de luxo.

Nada em Emily em Paris faz sentido! Talvez por isso mesmo a série tenha feito tanto sucesso em plena pandemia.

Brincando com Fogo

A premissa do reality britânico e australiano é simples: um grupo de 10 solteiros atraentes são levados para uma mansão luxuosa para encontrar o amor. O problema? Eles não podem fazer sexo, se beijar e até mesmo a masturbação é proibida.

No final, os participantes têm a possibilidade de ganhar um prêmio de 100 mil dólares.

O reality foi, sem surpresas, visto por muitos como um programa fútil feito apenas para mostrar os corpos sarados e a libido dos concorrentes. O programa conseguiu apenas 30% de aprovação no Rotten Tomatoes.

The Goop Lab

The Goop Lab, série documental produzida e criada por Gwyneth Paltrow, estreou na Netflix prometendo abordar uma série de métodos de terapia física e emocional não ortodoxos. A produção causou polêmica antes mesmo de estrear. Como uma empresa de entretenimento, a Netflix tem direito de colocar qualquer conteúdo no ar.

No entanto, a plataforma deve analisar os efeitos de um conteúdo fictício sendo divulgado como factual para um grande número de pessoas, dado o potencial da companhia. The Goop Lab foi extremamente criticada por promover “pseudociência”, e métodos que não tinham nenhuma comprovação real.

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