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8 séries de TV antigas que merecem uma segunda chance

Sabe quando a série tem aquela premissa bacana, mas simplesmente não decola? Bom, a história da TV está cheia desses “fracassos” homéricos, mas muitos deles, na nossa opinião, merecem uma segunda chance.

10 séries de TV que previram o futuro

Confira:

BLADE | O conceito de uma série de TV mostrando as desventuras do caçador de vampiros mais icônico dos quadrinhos é bom demais para ir para o lixo com apenas uma tentativa meia-boca. Exibindo apenas 12 episódios em 2006, Blade: The Series sofria com um protagonista pouco carismático (Sticky Fingaz) e com o pouco dinheiro investido em personagens de quadrinhos nos anos 2000. Hoje em dia, sem dúvida ficaria melhor.

WITCHBLADE | Essa história sobre uma policial que se junta a um artefato mágico e poderoso merecia mais do que os 23 episódios que exibiu entre 2001 e 2002. Witchblade é outra série baseada em quadrinhos que se beneficiaria com uma nova versão, “tunada” com todo o investimento de uma nova produção super-heroica. Sem dúvida, é uma história que encontraria sua fanbase com facilidade.

BIRDS OF PREY | A DC planeja no momento sua versão cinematográfica das Aves de Rapina, supergrupo que inclui Canário Negro, Oráculo e Caçadora, além de eventuais encontros com a Mulher-Gato. No entanto, entre 2002 e 2003 foram exibidos 14 episódios de uma tentativa bacana, mas falha, de transportá-las para a TV – achamos que o grupo daria uma boa série do mesmo universo de Arrow.

BUCK ROGERS | Esse clássico da literatura pulp ganhou as telinhas entre 1979 e 1981, em 31 episódios que viraram cult com o passar do tempo – replicar o sucesso hoje em dia seria uma aposta certa para um serviço de streaming como a Netflix, que já reviveu produções contemporâneas como Perdidos no Espaço.

TERRA NOVA | Em 2011, a Fox jogou um monte de dinheiro nessa ficção científica de alto conceito, que mostrava uma família em um futuro pós-apocalíptico que viajam para 85 milhões de anos no passado, onde passam a construir uma nova civilização. Infelizmente apenas 13 episódios foram produzidos, já que os custos da série não se traduziram em audiência.

ALMOST HUMAN | Michael Ealy e Karl Urban formavam uma dupla dinâmica nessa série da Fox exibida em apenas 13 episódios entre 2013 e 2014. Na trama, um policial humano e seu parceiro androide precisavam acertar os pontos para resolver crimes em um futuro mais harmonioso do que distópico. Com algumas modificações e uma duplade atores tão afinada quanto a anterior, Almost Human poderia funcionar bem melhor.

TOUCH | Saindo de seus anos no hit absoluto 24 Horas, Kiefer Sutherland apostou em um drama de super-heróis do roteirista Tim Kring (Heroes), mas Touch não convenceu os fãs, exibindo apenas 26 episódios entre 2012 e 2013. Era uma série e tanto, mostrando como um pai viúvo lidava com a descoberta dos poderes de seu filho, capaz de ver o futuro.

RESURRECTION | O sucesso da francesa Les Revenants impulsionou a ABC a criar o seu próprio drama familiar que analisava como uma família e uma comunidade reagem à ressurreição de vários cidadãos. Resurrection tinha o coração no lugar certo, mas tentava enrolar o público com uma trama ziguezagueante – com algumas modificações, poderia ser uma grande série.

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