O Quarteto Fantástico foi responsável por parar inúmeras calamidades, mas eles foram incapazes de impedir a Guerra Civil da Marvel, apesar de seus melhores esforços anos antes. Quando se trata de lidar com a burocracia do governo, parece que nem mesmo a primeira família da Marvel está totalmente à altura da tarefa.
No Universo Marvel, essa mesma burocracia levou a problemas desde a Lei de Registro de Mutantes até os infames eventos da Guerra Civil de 2005.
Mas enquanto a Lei de Registro de Super-Humanos, que causou o último, acabou dividindo o Quarteto Fantástico ao meio, a Primeira Família da Marvel buscou ativamente se opor a ela anos antes de se tornar lei.
E embora a equipe tenha sido bem-sucedida na época, os fãs estão bem cientes de que isso não foi o suficiente.
Lei de registro de heróis já apareceu antes
Lançado em 1989-90, Quarteto Fantástico #335-336 por Walt Simonson e Ron Lim encontra a equipe titular de super-heróis testemunhando perante o Congresso contra a implementação de uma nova Lei de Registro de Super-Humanos destinada a legislar todos os vários heróis do Universo Marvel.
Argumentando contra a lei, a família Richards diz que ela impediria que os super-heróis lidassem eficientemente com forças muito além do comum da Terra.
O próprio Reed resume seu argumento dizendo:
“Nossa preocupação é que, por mais bem-intencionada que seja a criação de algum tipo de corpo regulador da lei, isso acabará prejudicando os super-heróis a ponto de eles não conseguirem mais lidar adequadamente com o problema dos supervilões”.
A lei não foi para a frente nessa ocasião, mas anos mais tarde voltou com tudo, ocasionando na Guerra Civil. Dessa vez, a equipe não conseguiu derrubá-la.